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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

EM BRASÍLIA, DEPUTADOS DIVERGEM SOBRE AS EMPRESAS TELEXFREE E BBOM

Plateia da audiência pública pede volta das atividades, encerradas pela Justiça sob a suspeita da prática do golpe de pirâmide financeira. O deputado Sandro Alex (PPS-PR) disse há pouco que a discussão na Câmara sobre as ações das empresas de marketing multinível no Brasil não tem a intenção de impedir esse tipo de atividade, mas de propor projeto de lei para regulamentá-la. O tema está sendo debatido em audiência pública conjunta das Comissões de Desenvolvimento Econômico, de Ciência e Tecnologia e de Defesa do Consumidor, em andamento no Auditório Nereu Ramos. O debate foi proposto por vários deputados, em função da paralisação pela Justiça das atividades de duas das maiores empresas do ramo, a TelexFree e a BBom, a pedido do Ministério Publico. As empresas são investigadas sob a suspeita de usarem a prática do marketing multinível como fachada para aplicar o golpe da pirâmide financeira. Divergências: Diante da plateia que lota o auditório, favorável à continuidade das ações dessas empresas, alguns deputados que compõem a mesa defenderam a atividade. “Quem gera emprego e paga imposto não pode ser tratado como criminoso”, disse o deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), recebendo aplausos do público presente. O deputado Acelino Popó (PRB-BA) lembrou que muitas famílias venderam bens para apostar nessa atividade como um projeto de vida e hoje passam por dificuldades financeiras com a paralisação dos trabalhos. Já o deputado Silvio Costa (PTB-PE) desafiou as empresas a provarem que são sérias. “Isso aqui não é uma reunião política. Há uma diferença entre marketing e picaretagem. Se eu for convencido, vou virar um militante da causa e vou ao Supremo para dizer que o Ministério Público está errado”, afirmou. A ponderação de Costa foi acompanhada pelo deputado Renan Filho (PMDB-AL): “Quero defender a legalidade, os bons negócios. Não podemos permitir que o povo brasileiro seja lesado”. Fonte: Ac24horas.


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