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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

TRANSMISSÃO EM TEMPO REAL DA COMISSÃO DO IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF

Líderes orientam bancadas em votação na comissão do impeachment Comissão retomou discussão e deve votar relatório ainda nesta segunda. AGU citou 'desejo político'; relator diz que povo ‘clama’ por investigação. 11/04/2016 15h19 - Atualizado em 11/04/2016 15h22 Líderes orientam bancadas em votação na comissão do impeachment Comissão retomou discussão e deve votar relatório ainda nesta segunda. AGU citou 'desejo político'; relator diz que povo ‘clama’ por investigação. Nathalia Passarinho e Fernanda Calgaro Do G1, em Brasília FACEBOOK Os líderes partidários da Câmara dos Deputados começaram nesta segunda-feira (11) a orientar suas bancadas na votação do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que defende a continuidade processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Cada um dos líderes dos 25 partidos com representação na Casa recebeu o direito de discursar por dez minutos. Primeiro a se pronunciar, o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), destacou a divergência interna da bancada e, por conta disso, disse que iria deixar os deputados livres para votarem “de acordo com a consciência”. Um dos principais aliados dos governos petistas desde a época do ex-presidente Luiz Inácio a Lula da Silva, o partido decidiu, no fim de março, romper com o governo Dilma Rousseff e entregar todos os cargos na Esplanada dos Ministérios. Picciani ressaltou que a sua opinião pessoal é contrária à abertura do processo de impeachment, mas que entendia as divergências entre os peemedebistas. Ele afirmou que, após a votação na comissão, irá reunir a bancada para definir uma posição única sobre o impedimento de Dilma. “Não emitiremos nenhuma orientação, os parlamentares do PMDB estarão livres para votar de acordo com a sua consciência”, afirmou Picciani. Segundo a falar, o líder do PT, Afonso Florence (BA), defendeu que afastar a presidente Dilma sem comprovar a existência de crime de responsabilidade será "golpe". Florence também atacou o vice-presidente da República, Michel Temer, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusando-os de “traição”.“Não vai ter golpe, porque não é só um golpe. É traição ser nomeado articulador político e conspirar contra a presidenta. É traição ser presidente da Câmara e rasgar o regimento e a Constituição, para acelerar o impeachment da presidenta e estancar a possibilidade de ser investigado", disse. Ele acusou ainda o vice-presidente de se aliar ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) para derrubar Dilma e assumir no seu lugar. Deputados da oposição protestaram no plenário da comissão e o acusaram de "mentiroso". Durante o discurso, Florence pediu que o “povo” e os artistas se mobilizem para lutar contra a aprovação do impeachment e afirmou que não haverá “sossego” para os defensores do afastamento, caso Dilma seja obrigada a deixar o cargo. “Vocês não vão ter sossego se fizerem isso. Porque o povo mobilizado vai lutar por suas conquistas”, declarou. Deputados da oposição se insurgiram e gritaram: “Isso é ameaça? É ameaça?”. O presidente da comissão, Rogério Rosso (PSD-DF), pediu silêncio e Florence prosseguiu. AGU e relator Antes do início do debate, discursaram o presidente do colegiado, Rogério Rosso (PSD-DF), o relator, Jovair Arantes (PTB-GO), e o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo. Para Jovair Arantes, a população “clama” pelo processo de impeachment. Já Cardozo sustentou que o relatório apresenta “desejo político”. A sessão teve início às 10h56. A previsão é que a votação do relatório ocorra no fim da tarde desta segunda. Depois, independentemente do resultado na comissão, que pode se posicionar contra ou a favor da presidente, o caso vai ao plenário da Câmara dos Deputados.

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