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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

ISRAEL NÃO PODE OCUPAR TERRAS PALESTINAS INDEFINIDAMENTE, AMEAÇA OBAMA "TODOS NÓS PODEMOS SER COLEGAS DE TRABALHO DE DEUS", AFIRMA PRESIDENTE AMERICANO

Em seu último discurso como presidente dos Estados Unidos diante da Assembleia da ONU, Barack Obama, afirmou que o mundo está em uma encruzilhada entre um futuro com um sistema integrado, liberal e um perigosamente dividido por “linhas antigas” que separam por raça e tribo. O discurso – descrito por funcionários da Casa Branca como um resumo da sua política externa – atacou grandes potências. A França foi criticada por ter proibido mulheres muçulmanas de usarem suas vestes tradicionais, a Rússia por buscar “recuperar glória perdida através da força” e a China por negar a democracia ao seu povo. Ao falar de Israel, reclamou de sua continua “ocupação e regularização de terras palestinas.” Há “falhas profundas na ordem internacional existente”, expostas pelas forças turbulentas da globalização, advertiu o presidente americano. Para ele, existe uma competição internacional entre autoritarismo e do liberalismo, agravados pela desigualdade histórica e desnudado para as massas através de avanços tecnológicos na comunicação. Ao mesmo tempo que falou de forma genérica sobre a “ perda de confiança das pessoas nas instituições”, foi específico ao mencionar que “Em vastas áreas do Oriente Médio, a segurança e a ordem básica das coisas foram quebradas”. De acordo com o Jerusalém Post, ele enumerou as três grandes forças que lutam “contra o progresso”: o fundamentalismo religioso, o nacionalismo agressivo, e populismo barato, usando o tom globalista que caracterizou boa parte de seus anos na Casa Branca. Depois, voltou a mencionar o conflito entre Israel e os palestinos, Obama usou um tom de ameaça ao dizer que o Estado judeu não “pode ocupar indefinidamente as terras palestinas”. Também avisou que para os palestinos seria melhor se eles “rejeitassem a provocação”. Segundo Obama, o acordo nuclear fechado entre as potências mundiais e o Irã no ano passado foi um de seus grandes feitos na política externa: “Quando o Irã concorda em aceitar restrições de seu programa nuclear, isso aumenta a segurança global”. Ignorando o fato que Teerã está gastando bilhões com armamentos e continua ameaçando bombardear Israel, ressaltou: “Resolvemos a questão nuclear do Irã com a diplomacia”. Perto do fim de seu discurso, Obama surpreendeu ao citar o pastor e ativista negro Martin Luther King (1929-1968), pedindo que os líderes mundiais não pensassem em si mesmos como “divisores”, assegurando “Todos nós podemos ser colegas de trabalho de Deus”. Obama planeja ser secretário-geral da ONU Embora não trate do assunto publicamente, Barack Obama estaria planejando seus “próximos passos” após o final de seu mandato em dezembro. Segundo o jornal Washington Times, ele estaria cogitando se tornar o novo secretário-geral das Nações Unidas. No último dia de 2016, encerra-se o segundo mandado do sul-coreano Ban Ki-moon à frente da organização. A Assembleia-Geral vai ocorrer em setembro. Os Estados-membros vão entrevistar aqueles que se candidatarem. Uma das demonstrações de força que o presidente americano daria pode ser apresentar uma “solução final” para o conflito de Israel e Palestina. Segundo um relatório do The Wall Street Journal, Obama está tentando iniciar uma retomada no processo de paz entre Israel e a Autoridade Palestina. Para isso, cogita usar resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, cujos membros permanentes são China, França, Rússia, Estados Unidos e Reino Unido.

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