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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

ATAQUES DEIXAM 430 MORTOS NA SÍRIA E IGREJAS ALERTAM: "O MUNDO CLAMA POR UM FIM À MORTE" LÍDERES DE DIVERSAS IGREJAS BRITÂNICAS PEDIRAM QUE OS ATAQUES FOSSEM ENCERRADOS DE FORMA DEFINITIVA. OS BOMBARDEIOS ESTÃO ACONTECENDO DESDE O DIA 22 DE SETEMBRO

Líderes de igrejas britânicas expressaram indignação em relação aos ataques com aviões de guerra russos e sírios, contra civis de Aleppo, cidade de maioria cristã no norte da Síria. Eles pediram um fim aos ataques aéreos. Representantes da União Batista da Grã-Bretanha, da Igreja Metodista, da Igreja Reformada Unida, da Igreja da Escócia, e da Igreja no País de Gales – que representam mais de um milhão de britânicos cristãos – disseram que a destruição de Aleppo deve parar. Desde 22 de setembro, as forças sírias e da Rússia submetem os bairros da zona leste de Aleppo e seus quase 250 mil habitantes a uma chuva de bombardeios aéreos. Segundo o relatório da ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), foram mais de 430 pessoas mortas, desde o início dos ataques. Em um comunicado divulgado nesta quinta-feira (20), eles dizem: "Estamos horrorizados com os ataques a civis pelo governo sírio, russo e outras forças. A vida é um dom de Deus. A segmentação e matança de civis nunca pode ser meramente uma consequência da guerra. Os ataques atingem casas e hospitais. Além disso, os comboios de ajuda nunca são aceitáveis, sob quaisquer circunstâncias". Eles ainda disseram que a frequência dos ataques apresenta "uma falha por parte da comunidade internacional ao apoiar princípios que afetam a imunidade dos civis". A declaração diz que os países membros da ONU devem procurar responsabilizar os responsáveis pelos ataques. A declaração conclui: "O mundo clama por um fim à morte e destruição na Síria, que contribui diariamente para a maior fuga de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Vamos nos juntar com nossos irmãos e irmãs de outras igrejas em oração pelo povo da Síria. Não reivindicamos qualquer solução simples para uma realidade política complexa, mas queremos oferecer a mensagem simples da nossa fé: que cada vida é valorizada por Deus e que esses ataques devem terminar agora". De acordo com o enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, nas duas semanas seguintes ao colapso, 376 pessoas foram mortas em Aleppo. Um terço dessas pessoas eram crianças. Além disso, 1.266 ficaram feridos. A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras disse recentemente que houve 23 ataques registrados em oito hospitais de Aleppo, desde o final de julho.

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