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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

ANTES DE NAMORAR, ELA JÁ ORAVA PARA QUE SEU FUTURO MARIDO FOSSE SERVO DE DEUS. E O DESFECHO NÃO PODERIA SER MELHOR

O testemunho de casamento de uma jovem serva de Deus chama atenção pela perseverança e detalhes que tiveram um desfecho típico de um filme romântico. Mas, ao contrário da ficção, nada foi coincidência humana, e sim, plano divino. A história de Tami Acree começou sete anos antes de seu casamento, quando ela foi incentivada a adotar uma postura de oração pelo seu futuro matrimônio, para que ele acontecesse conforme a vontade de Deus. “Quando eu era uma estudante do segundo ano na faculdade, fui desafiada a comprar uma gravata e pendurá-la em meu quarto para me lembrar de orar pelo meu futuro marido”, relembrou. Esse desafio foi cumprido por ela, repetidas vezes, até que tivesse a primeira oportunidade de começar a entender o que aquele esforço representaria no futuro: “Durante 7 anos, a gravata ficou pendurada na minha cama ou no meu espelho e, por mais vezes do que posso contar, isso me levou a orar para que Deus desse encorajamento, maturidade e desenvolvesse espiritualmente meu futuro marido, para que ele um dia viesse a ser o homem de Deus que eu desejava”. Quando começou a namorar Caleb, que viria a ser seu marido anos depois, Tami não interrompeu seu propósito de oração, e tomou a decisão de manter aquela gravata no quarto, como um lembrete de seu desafio. Na véspera do casamento, ela lembrou do significado. Mesmo depois que começou a namorar aquele que se tornaria seu marido posteriormente, Tami não deixou de orar e não tirou a gravata de seu quarto, como forma de manter seu objetivo claro e presente na memória. Já na noite anterior ao dia de seu casamento, a jovem lembrou o “significado muito especial” daquele desafio e decidiu que era a hora de entregar a gravata ao homem com quem iria iniciar uma nova jornada de parceria, cumplicidade, amizade e, claro, amor. “Na noite antes do nosso casamento, eu estava com minhas amigas e fomos dar a gravata a ele. Então percebemos que ela era azul marinho, cinza e rosa. As três cores do nosso casamento!”, contou, frisando que ela mesma se surpreendeu com a coincidência, já que a escolha das cores para a cerimônia não havia sido pensada por influência da gravata. “[Deus] sabia antes mesmo de eu ter comprado aquela gravata há 7 anos, que Caleb era o homem pelo qual eu estava orando e Ele o orquestrou tudo em Seu tempo perfeito!”, testemunhou. “Eu não a pedi para Caleb usá-la. Eu simplesmente a dei a ele, da maneira que eu sempre quis fazer [quando fosse me casar]”, completou. Tami não esperava que Caleb usasse a gravata, pois ele já tinha definido qual seria a peça que usaria na cerimônia. Mas ele usou: “Enquanto eu estava andando em direção a ele na igreja, uma das coisas que eu sempre me lembrarei é ver Caleb usando a gravata que dei a ele uma noite antes de nosso casamento”, disse ela, na carta escrita para a página Love What Matters (“ame o que é importante”, em tradução livre) no Instagram. A publicação tem mais de 4,9 mil curtidas e mais de oito mil compartilhamentos.

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