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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

AHOK VAI DISPUTAR O SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES MESMO QUE O GOVERNADOR CRISTÃO SEJA O VENCEDOR, ELE CORRE O RISCO DE SER IMPEDIDO DE GOVERNAR JACARTA CASO SEJA CONSIDERADO CULPADO DE BLASFÊMIA PELOS TRIBUNAIS

Depois de ter sido rotulado de “infiel” por seus oponentes políticos, o governador cristão indonésio “Ahok” está enfrentando um julgamento por blasfêmia, simplesmente por acusar seus adversários de “usar versos do alcorão para impedir que os muçulmanos votem nele”. Depois do primeiro turno das eleições, em 15 de fevereiro, Ahok liderou com 42% dos votos, mas, infelizmente, não conseguiu atingir os 50% exigidos para ganhar as eleições. A Comissão Eleitoral decidiu, então, convocar o segundo turno para o dia 19 de abril. O governador vai concorrer com o ex-ministro da Educação e Cultura, Anies Baswedan, que conseguiu 40% dos votos. A campanha começou no dia 7 de março e terminará em 15 de abril. Mesmo que Ahok ganhe no segundo turno, ele corre o risco de ser impedido de governar Jacarta caso seja considerado culpado de blasfêmia pelos tribunais. De acordo com a legislação da Indonésia, um chefe de Estado que é réu, deve ser suspenso do cargo se a punição exceder a cinco anos. O Código Penal 156, usado no caso dele, estipula para cada sentença quatro a cinco anos de prisão. Há muitos indonésios se perguntando se esta poderá ser a nova tendência da Indonésia. A nação que ainda se denomina como democrática e tolerante, acolhe a maior população muçulmana do mundo, o que tem sido motivo de orgulho para eles. O país, de repente, se tornou conservador e seguidor das regras islâmicas? E como ficará a situação das minorias religiosas se o islã tem sido a base do governo indonésio? Os cristãos, por exemplo, têm todas as razões para ficarem preocupados. Ahok, um cristão de origem chinesa e Anies, um muçulmano, estão disputando as eleições e dividindo a população. De acordo com as pesquisas, esse segundo turno pode ser uma “batalha entre o pluralismo e o fundamentalismo no país”. Ore por isso.

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