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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MÉDICA EVANGELIZA FUNCIONÁRIOS DE CLÍNICA DE ABORTO E OS CONVENCE A SE DEMITIREM EM 5 ANOS, ABBY JOHNSON JÁ EVANGELIZOU E CONVENCEU MAIS DE 350 FUNCIONÁRIOS DE CLÍNICAS DE ABORTO A DEIXAREM SEUS EMPREGOS, AJUDANDO-OS A SE ENCAIXAREM EM OUTRAS ESPECIALIDADES. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

Abby Johnson já foi diretora de uma clínica da 'Planned Parenthood' (maior rede abortista dos EUA) no Texas. Ela parou depois de ver algo perturbador em um ultrassom. "Eu vi um bebê de 13 semanas [cerca de três meses] lutando por sua vida contra o instrumento de aborto e, finalmente, acabou morrendo", disse Johnson em entrevista à CBN News. Ela acrescentou: "Eu sabia que a Planned Parenthood havia mentido para mim e mentiu a mulheres que tinham vindo até nós procurando ajuda". Há cinco anos, Johnson fundou um ministério chamado, "E então não houve". Ela diz que sua iniciativa já levou mais de 350 funcionários de clínicas de aborto deixarem seus empregos e buscarem ajuda com ela e sua equipe para encontrarem novos empregos. "Nosso principal objetivo é levá-los em um relacionamento com Jesus Cristo", disse Johnson. Em seu último livro, "As Paredes Estão Falando: Os Trabalhadores da Clínica de Aborto Contam Suas Histórias", Johnson expõe relatos chocantes de ex-funcionários deste tipo clínica. "Muitos desses trabalhadores, principalmente mulheres, vieram com histórias que queriam compartilhar, das quais queriam se livrar", disse ela. Um dos trechos mais perturbadores do livro é sobre uma mulher que sofreu nove abortos. O pessoal da clínica identificou-a como uma "paciente frequente". Apesar do choque que o relato causa, Johnson disse que histórias assim não são incomuns. "Cerca de 50% dos abortos que ocorrem nos Estados Unidos são considerados abortos repetidos", disse ela. Relato chocante No livro, a ex-funcionária da instituição de aborto descreveu o comportamento da paciente que ela chama de "Angie" (nome fictício): "Ela parecia considerar suas visitas à nossa clínica como uma oportunidade para fazer seus shows de improviso. 'Vocês poderiam simplesmente fazer o Xerox no meu laudo médico e eu preencho as datas?', dizia ela", contou Johnson. "Uma vez que a papelada estava em ordem, Angie tentaria brincar com as garotas na sala de espera: 'Não é grande coisa. Já fiz isso oito vezes antes e não me arrependo'. Embora eu não soubesse como ajudá-la, sua frivolidade me horrorizou", acrescentou. Após o aborto, "Angie" quis ver o seu bebê abortado - algo que não estava nas normas. Johnson contou: "Eles [médicos] decidiram que, como ela já tinha abortado tantas vezes e o aborto não parecia ser algo que realmente a estava preocupando, aquilo não teria problema". A equipe trouxe os pedaços do bebê abortado para ela. "Ela simplesmente surtou e correu para o banheiro, de onde os funcionários não conseguiram tirá-la. Ela estava absolutamente histérica, depois do que tinha visto", disse Johnson. "Isso é um bebê", disse Angie. "Esse era o meu bebê, o que eu fiz?". Johnson disse que o namorado da mulher foi chamado para a clínica. "Ele finalmente conseguiu tirá-la do banheiro. Ela estava obviamente muito abalada. Aquilo era apenas uma espécie de ato do qual eles fizeram parte, não apenas uma vez, mas tantas vezes. É muito difícil de enfrentar [o resultado do aborto] quando ele é apresentado a você dessa forma", explicou. Depois desse incidente, a clínica tornou mais estrita a regra de nunca mostrar os bebês abortados às mulheres. "Naquela filial, em particular, depois disso, a política mudou. Sob nenhuma circunstância, uma paciente poderia ver os restos de seu bebê abortado". O funcionário da instalação que mostrou a "Angie" seu bebê abortado decidiu pedir demissão após o ocorrido. Johnson disse que isso prova que o trabalho dos movimentos pró-vida são muito importantes. "Todos nós precisamos apoiamos os centros de recursos para a gravidez em nossa área e os vários grupos pró-vida em nossa para deixarem claro para as mulheres que elas não estão sozinhos, que há ajuda disponível para elas e que o aborto não é a solução para sua crise", afirmou.

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