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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PAI CELEBRA LIBERTAÇÃO DE FILHA RAPTADA PELO BOKO HARAM: "LOUVAMOS A DEUS A NOITE TODA" YAKUBU NKEKE É O LÍDER DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DE CHIBOK. ELE AFIRMA QUE VÁRIOS MORADORES SE ALEGRARAM COM ELE AO SABER DA LIBERTAÇÃO DAS GAROTAS. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BBC

O pai de uma das 82 garotas nigerianas que foram libertas há mais de uma semana falou de sua alegria em vê-la novamente, três anos depois que ela foi sequestrada por militantes islâmicos do Boko Haram. O grande encontro de Yakubu Nkeke com sua filha se deu em uma visita à capital, Abuja. O resto das meninas de Chibok será reunido com seus pais ainda nesta semana, de acordo com o ministro das mulheres, na Nigéria. O governo local diz que todas as 103 alunas que foram libertas até agora vão voltar para a escola em setembro. As 21 garotas libertadas no ano passado vivem em Abuja, em vez de regressarem à cidade de Chibok, onde 276 meninas foram raptadas da escola em 2014. "Quando a vi pela primeira vez, ela pulou e me agarrou, eu a segurei, comecei a dançar com ela", disse Yakubu Nkeke, líder da Associação de Pais de Chibok. “Passamos a noite toda cantando e louvando a Deus depois de saber sobre o último grupo que foi liberto”, disse Nkeke. "Todos em Chibok - não só os pais biológicos - todos estão se alegrando por causa disto", disse ele. Fotos das meninas libertadas devem ser mostradas a seus pais como parte do processo de identificação, segundo o líder. Aqueles que identificarem suas filhas serão trazidos a Abuja para vê-los, de acordo com o governo nigeriano. Nkeke ainda disse que as meninas sofreram dificuldades durante o cativeiro, incluindo ficar dias sem comida. Ele disse que algumas se casaram com militantes do Boko Haram, mas os militantes disseram que haviam forçado elas a fazerem isso. Prontas para voltar a escola Um centro de reabilitação na capital, Abuja, onde 21 garotas estão, deverá encerrar as atividades em setembro. A ministra de Assuntos Femininos, Aisha Alhassan, disse aos jornalistas que as meninas estavam prontas psicologicamente para retornar à escola. As jovens eram "estáveis" e "alegres" em comparação com as outras recém libertadas, disse ela. "O estado psicológico delas é melhor do que as que foram libertas por último. Assim, acredito que até setembro, estas outras estarão preparadas e nós poderemos passar as provas em setembro mesmo, na escola”, disse.

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