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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PORQUE A BÍBLIA É RICA EM ADVERTÊNCIAS NESTA ÁREA "NÃO PODE SER PURO O CORAÇÃO DE ALGUÉM CUJA LÍNGUA NÃO É LIMPA".(ANÔNIMO) - PASTOR JOSUE GONCALVES, TERAPEUTA FAMILIAR, FAMILIA, CASAL, CASAIS, CONJUGES, MARIDO, MULHER, ESPOSO, ESPOSA, RELACIONAMENTO AMOROSO, FILHOS

Se Deus, através da sua Palavra, adverte-nos de forma insistente quanto ao uso disciplinado da língua, significa que, o que falamos pode ter conseqüências eternas. É importante notar que doenças não separam amigos, crises das mais diversas não separam amigos, mas uma fofoca, um boato podem ser suficientes para separar os grandes amigos. "O que encobre a transgressão adquire amor, mas o que traz o assunto à baila separa os maiores amigos". (Pv 17:9) A língua é uma influência muito maior quando usada para o mal. Costuma-se dizer que uma boa notícia vai a cavalo, demora para chegar, porém a notícia má chega rápido, vai de avião, com muito mais rapidez. — Fofoca ou boato... Spurgeon disse: "Não creia em metade do que você ouve; não repita metade do que você crê; quando ouvir uma notícia negativa, divida-a por dois, depois por quatro, e não diga nada sobre o restante dela". O problema dos boatos é tão antigo quanto o homem. Os primeiros registros de boatos na História, com objetivos dos mais diversos vêm da Roma antiga. Eles eram uma forma eficaz de atingir adversários políticos. Júlio César costumava lançar mão desse expediente pagando pessoas a peso de ouro para que espalhassem que esse ou aquele senador estava participando de uma conspiração contra Roma. A palavra boato vem do latin "boatu", que significa mugido ou berro de boi... uma metáfora para dizer que determinada intriga estava sendo bradada aos quatro ventos. Na civilização grega, anterior à romana, os boatos já existiam, mas não tinham tanta importância. "Na Grécia antiga o que valia era a palavra pública, assumida, ou então a acusação não se mantinha", observa Antônio Medina Rodrigues, professor da Universidade de São Paulo. Ma literatura, especialmente a teatral, a fofoca levada às últimas conseqüências sempre foi um bom recurso, fornecendo combustível tanto para a tragédia como para a comédia. No primeiro caso, está Otelo, de William Shakespeare. Na peça, o vilão lago espalha que a mulher de Otelo, Desdêmona, é adúltera. O boato origina um banho de sangue que termina com a morte dos três personagens principais. No clássico da comédia O Barbeiro de Sevilha, o escritor francês Pierre Beaumarchais criou um personagem cuja especialidade é espalhar boatos, Don Bartolo. Grande sucesso em sua época, a peça teve uma continuação, As Bodas de Fígaro, em que quase todos os personagens são boateiros. A primeira peça inspirou uma ópera de Rossini, na qual há até uma área dedicada ao boato, La Calunnia E un Venticello, e a segunda, uma das melhores óperas de Mozart. O boato era o motor da tragédia, assumindo a forma de música. Cuidado com o seu ponto fraco, principalmente se for a língua!

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