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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

SETE PERGUNTAS SOBRE A CRISE COM A COREIA DO NORTE – E AS POSSIBILIDADES DE UMA GUERRA TRUMP DIZ QUE 'GRANDE CONFRONTO' É POSSÍVEL, ENQUANTO CHINA PEDE DIPLOMACIA E REGIME DE KIM JONG-UN AMEAÇA AFUNDAR NAVIO AMERICANO. POR BBC

O Japão mobilizou seu maior navio de guerra na primeira operação do tipo desde que o país aprovou uma polêmica legislação ampliando o papel de sua força militar, no momento em que a região passa por uma escalada na tensa relação entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte. O porta-helicópteros Izumo está escoltando um navio americano de abastecimento que cruza as águas japonesas rumo à frota naval dos EUA na região - onde está o porta-aviões Carl Vinson, enviado pelo presidente Donald Trump. No fim de semana, Trump disse que gostaria de resolver a crise diplomaticamente, mas reconheceu que um "conflito muito grande" seria uma possibilidade. A grande preocupação dos EUA e países vizinhos à Coreia do Norte, como Coreia do Sul e Japão, é com o poderio nuclear e militar do país comunista, quem, apesar de ameaças de sanções, segue realizando testes de mísseis. O governo americano diz que endurecerá as sanções econômicas contra Pyongyang e que ativará um sistema de defesa antimísseis na Coreia do Sul. A Coreia do Norte, por sua vez, ameaçou afundar o porta-aviões americano deslocado para a região e prometeu realizar mais testes de mísseis. A China, um dos poucos países a se relacionar com o governo norte-coreano, pediu negociação e diálogo entre os países. Após os últimos desenvolvimentos nessa crise, o analista de Defesa e Diplomacia da BBC Jonathan Marcus responde às principais dúvidas sobre o conflito. Qual o impacto esperado de novas sanções? Apesar de já existirem sanções contra a Coreia do Norte, elas não são colocadas em prática ou monitoradas de forma devida. Um estudo recente da ONU analisou fragmentos de um teste de míssil norte-coreano e mostrou que os componentes eletrônicos vinham de empresas chinesas ou foram conseguidos através da China. Ou seja, a China poderia fazer muito mais do que faz para pressionar o regime de Kim Jong-un. O problema é que Pequim não quer ver o regime norte-coreano entrar em colapso. As sanções existentes poderiam ser endurecidas e que, principalmente no lado financeiro, poderiam dificultar as coisas para Pyongyang. O problema é que sanções mais abrangentes podem afetar a população, que há décadas enfrenta ciclos de fome. A Coreia do Norte e a China propuseram um possível fim do desenvolvimento de armas nucleares de Pyongyang se os EUA parassem de fazer manobras militares na fronteira do país. Por que isso não está sendo feito? O objetivo da política americana vinha sendo a redução do programa nuclear norte-coreano, mas isso se provou impossível - e a ênfase agora parece ser em evitar um aumento desse poderio. Não há sinais de que a Coreia do Norte tenha qualquer desejo de abrir mão de suas armas nucleares, muito pelo contrário. O país acredita que esta é a razão mais importante pela qual ele ainda não foi varrido do mapa. A China parece disposta a encontrar uma solução diplomática para o problema e há alternativas que poderiam ser exploradas - por exemplo, uma limitação do programa nuclear da Coreia do Norte em troca de várias concessões. Mas isso já foi tentado e fracassou. Este regime é quase único no mundo em seu nível de isolamento, paranoia e fraquezas, seja qual for a sua aparente força militar.

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