PASTOR QUE CRITICOU GAYS É PROCESSADO POR “CRIMES CONTRA A HUMANIDADE” LÍDER EVANGÉLICO FOI JULGADO POR DEFENDER QUE HOMOSSEXUALISMO É PECADO POR JARBAS ARAGÃO
Pastor Scott Lively e a ONG cristã Liberty Counsel tiveram uma grande
vitória jurídica. Há anos eles enfrentavam um processo por compartilhar suas
opiniões bíblicas sobre a homossexualidade. O líder religioso norte-americano
visitou Uganda, na África, três vezes entre 2002 e 2009. Sempre que pregava,
mostrava que a prática sexual entre duas pessoas do mesmo sexo é chamada de
“pecado” na Bíblia. Contudo, os membros da SMUG, um grupo ativistas LGBT do
país, decidiram abrir um processo contra Libvely, acusando-o de “crimes contra
a humanidade”, a saber homofobia. O processo chegou até uma corte americana,
mas o juiz Michael A. Ponsor, põe fim à tentativa da SMUG de silenciar o pastor
e todos os outros que denunciam internacionalmente a imposição da agenda LGBT.
O SMUG estava sendo apoiada judicialmente
pela ONG Centro de Direitos Constitucionais (CCR), financiada pelo conhecido
globalista George Soros. Desde sua fundação, a CCR tenta usar o direito
internacional para silenciar cristãos e atacar funcionários do governo israelense.
A tentativa da SMUG era de criar um novo (e perigoso) precedente jurídico,
tentando equiparar crimes de guerra e genocídios – normalmente reconhecidos
como práticas contra a humanidade – com aqueles que condenam práticas
moralmente questionáveis. Desde 2013, o processo contra Scott Lively se
arrastava nos tribunais. Com essa decisão, se encerra toda a artimanha jurídica
que poderia silenciar os púlpitos em todo o continente americano. Nenhuma das
evidências apresentadas comprovou as alegações. Foram mais de 100 horas de
depoimentos e um processo que reúne 40.000 páginas de documentos. Contudo, a
SMUG não conseguiu produzir uma prova qualquer contra o pastor. Em Uganda, a
homossexualidade continua sendo ilegal. O Liberty Counsel, uma ONG jurídica,
que assumiu a defesa do caso, disse através de seu fundador e presidente Mat
Staver que “Todos os cristãos deveriam comemorar o fim de um processo destinado
apenas a intimidar e silenciar um pastor inocente. Mas a tentativa aberta do
ativismo LGBT em ridicularizar as crenças bíblicas nos remete a todas as
ameaças que os cristãos continuam enfrentando de uma cultura cada vez mais
hostil a qualquer expressão da verdade bíblica”. O pastor Lively declarou à
revista Charisma: “Agradeço a Deus por me dar o livramento desse litígio
ultrajante e malicioso, concebido apenas para silenciar a voz de quem defende a
verdade bíblica diante das questões LGBT”.
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