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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PASTORA, MÃE DE KATY PERRY RELATA DESAFIOS COM A FILHA: "O DIABO TENTA ROUBAR MINHA ALEGRIA" MARY HUDSON É MÃE DE UMA DAS CANTORAS DE MAIOR SUCESSO DO MUNDO, MAS SOFRE COM O AFASTAMENTO DA FILHA DE DEUS. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMANEWS

Mary Hudson é esposa de pastor, ministra do Evangelho, escritora e mentora para muitas mulheres cristãs. Mas ela também é a mãe de uma das artistas mais famosas do mundo, a cantora pop Katy Perry. Por essa razão, muitos cristãos podem estranhar o casal. "Eu recebo muitas reações negativas", disse Mary durante uma entrevista no Havaí, onde ela estava hospedada para uma conferência feminina. "As pessoas nos perguntam: ‘Como você pode ter uma filha assim?’". Certamente, Mary não esperava que as coisas ficassem desse jeito. Quando ela estava grávida de Katy, um evangelista orou por ela e declarou: "Esta criança fará algo grande para Deus". Quando Katy tinha nove anos, um ministro profetizou que ela ficaria diante de reis e presidentes. Katy escrevia canções de adoração quando era mais jovem e tocava na igreja. “Quando ela cantava para o público cristão, a unção de adoração era incrível”, lembra Mary. "As pessoas simplesmente choravam". Os Hudsons criaram seus filhos para servir a Deus. Katy, junto com a irmã mais velha e o irmão mais novo frequentavam escolas cristãs. Katy também tentou se tornar uma cantora gospel, mas o álbum cristão que ela lançou em 2001 não vendeu. Então ela se mudou para Hollywood aos 17 anos e assinou um acordo com uma gravadora secular. Ela se tornou uma sensação em 2008 com o lançamento de seu single, "I Kissed a Girl". Mary ficou devastada quando ouviu aquela música e percebeu que sua filha estava indo na direção errada. "Eu senti como se tivesse sido atingida por uma parede", disse Mary. A voz poderosa de Katy, a capacidade de composição criativa e o peculiar estilo artístico impulsionaram sua carreira. Ela se tornou uma das artistas musicais mais vendidas de todos os tempos e agora vale 125 milhões de dólares, aos 32 anos. Ela é um nome familiar em todo o mundo. Ela até fez um show privado na Casa Branca para o presidente Obama, e sua popularidade subiu mais ainda quando realizou um show para o Super Bowl em 2015. Seus fãs adoram sua versatilidade, sua personalidade artística ultrajante, sua feminilidade espalhafatosa e sua sensualidade desenfreada. Eles assistiram Katy mudar a cor do cabelo de morena para azul elétrico, do rosa para loiro. Eles riram de seus trajes loucos. Katy tem mais seguidores do Twitter do que qualquer outra pessoa e a maioria de seus fãs sabe que ela foi criada em uma casa cristã por pais conservadores. Distância de Deus: Katy se desviou de sua educação cristã, embora o nome "Jesus" esteja tatuado em seu pulso. E no seu mais novo álbum, Witness, que será lançado no dia 9 de junho, ela exibe um novo nível de sexualidade exagerada que faz a maioria das pessoas ficarem com vergonha. Seu novo clipe para o single mais recente "Bon Appetit" pode ser descrito melhor como “soft porn”. Como uma mãe cristã lida com essa situação? “Não é fácil. O diabo definitivamente tenta roubar minha alegria", disse Mary. "Às vezes eu tenho que lutar contra a depressão". Alguns anos atrás, Mary ancorou sua alma ao Salmo 113: 9, que diz: "Ele dá uma morada à mulher estéril, fazendo dela alegre mãe de filhos. Louvado seja o Senhor!" Esse versículo inspirou ela a escrever um livro em 2015. Mary acredita que se você quer que seus filhos vivam para Deus, "você precisa ficar feliz e permanecer debaixo da proteção de Deus. É como quando um avião decola em uma tempestade. O trovão e o raio podem estar em fúria, mas uma vez que você atinge 30 mil pés, o sol sempre está brilhando", comentou. Os amigos íntimos de Mary também a apoiam incondicionalmente. E ela pede a novos amigos que concordem com ela em oração por uma mudança milagrosa em sua filha. Mary acredita que os pais dos filhos pródigos devem se concentrar em outros, em vez de pensar em sua própria dor. Nos últimos 11 anos, ela serviu mulheres que participaram de suas conferências.

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