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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

BEBÊ CHARLIE PASSARÁ ÚLTIMOS DIAS NO HOSPITAL E NÃO EM CASA "ESPERO QUE VOCÊ ESTEJA FELIZ COM ESSA DECISÃO", DISSE PAI AO JUIZ. POR NATAN FALBO

Bastante debilitado e doente, o bebê Charlie Gard será transferido para outro hospital onde será retirado o suporte de vida, a menos que seus pais e mais um hospital concordassem com um plano para prolongar mais um pouco a vida do bebê. Juiz da Alta Corte, Nicholas Francis sentenciou, os pais de Charlie, de apenas 11 meses, e o hospital que tem tratado dele, ao prazo de até o meio-dia segunda-feira para que as partes cheguem a um acordo para desligar o suporte de vida, pondo fim a vida do bebê. Charlie sofre de uma doença genética rara, a síndrome de depleção mitocondrial, o que causou danos cerebrais e deixou-o incapaz de respirar sem ajuda. Exames mais recentes mostraram que Charlie tem uma lesão muscular irreversível. “É no melhor interesse de Charlie ser transferido para um hospital, nesse caso é melhor adotar um regime de cuidados paliativos”, disse o juiz em meio a uma batalha médica e jurídica que tem atraído a atenção internacional, mas que chega a um fim triste. Os pais, Connie Yates e Chris Gard passaram meses tentando convencer o Hospital Great Ormond Street para deixar que Charlie fosse transferido para os Estados Unidos afim de tentar um tratamento experimental. Eles reconheceram que a janela de oportunidade para salvá-lo havia se fechado. Na segunda-feira, os pais disseram que gostariam de trazer seu filho para casa, cujo 1º aniversário é na próxima semana. O deputado dos EUA, o republicano Trent Franks disse a mãe e o pai de Charlie que agora é uma questão de aceitar as únicas opções para seu filho “é o hospital ou o hospício.” Frank foi um dos primeiros congressistas americanos a manifestar apoio a causa da família e a pedir que o Governo dos EUA aceitassem o pedido de tratamento para Charlie. Os pais desejam que o filho fique no respirador por algum tempo. O primeiro hospital que havia entrado na briga judicial contra os pais, impedindo que eles pudessem tentar o tratamento experimental é apontado como o principal culpado pelos danos irreversíveis em Charlie. O juiz Francis disse que se as partes não chegarem a um acordo, Charlie será levado ao hospício e o sistema de ventilação que o mantém vivo será desligado. Ele emitiu uma ordem que exclui a publicação do nome do hospício e a data em que Charlie será levado para lá. O juiz disse que era uma “conclusão muito, muito triste”. A mãe de Charlie deixou o tribunal antes mesmo de ouvir a decisão. “E se fosse seu filho?”, disse Yates. Ao sair, ela disse: “Espero que você esteja feliz com essa decisão”. Ao conceder que Charlie deixaria o hospital para um hospício em vez de casa, Yates pediu que uma equipe médica de sua escolha pudesse trabalhar para manter seu filho vivo por pelo menos mais uma semana. Não se espera que ele sobreviva por mais de algumas horas, uma vez que seu respirador for removido. A burocracia foi a principal vilã para a atual condição do bebê Charlie. Com informações Breitbart.
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