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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

ENFERMEIRA É DEMITIDA POR EVANGELIZAR NO TRABALHO SARAH KUTEH OFERECIA-SE PARA ORAR E CONTAVA SEU TESTEMUNHO AOS PACIENTES

Uma enfermeira cristã do Reino Unido foi demitida do hospital onde trabalhava havia 15 anos por evangelizar seus pacientes. Alguns deles reclamaram para a direção do Dartford and Gravesham NHS Trust, que encerrou o contrato de trabalho de Sarah Kuteh. Agora ela está processando o hospital, alegando que a demissão foi preconceito religioso. O Trust alega que há regras claras sobre isso no contrato e que a profissional as violou. A organização Christian Concern está ajudando Sarah no caso e publicou um vídeo no seu Facebook neste domingo (11), onde ela questiona: “Como falar para alguém sobre Jesus Cristo pode prejudicar o paciente?”. A enfermeira Kuteh era responsável pelas avaliações dos pacientes antes deles serem submetidos a operações. Ela preenchia um formulário com dados dos pacientes, que incluía uma pergunta sobre a religião deles. Nesse momento, ela compartilhava seu testemunho. “Eu conversava com eles sobre minha religião e como conheci a Jesus Cristo. Contava sobre a grande paz que eu tenho — especialmente quando os pacientes chegavam sentindo-se devastados”, relata. “Eu os tranquilizava, mostrando a alegria e a paz que eu encontrei no Senhor”. A direção do hospital diz que alguns pacientes reclamaram e a enfermeira recebeu uma advertência formal sobre seu comportamento. “Recebi uma carta dizendo que eu poderia falar sobre religião com os pacientes, mas apenas se eles me pedissem”, reclama Sarah. “Eu sempre perguntei aos meus pacientes se eles se sentiam à vontade para falar do assunto. A maioria dizia que sim”. Sarah Kuteh foi suspensa preventivamente em junho e demitida em agosto. Uma investigação interna do Trust constatou que ela deu uma Bíblia e afirmou que iria orar por uma paciente que havia recusado a oferta. Outra paciente não gostou de ouvir uma “pregação” durante o pré-operatório. O porta-voz do Dartford and Gravesham NHS Trust informou que “Apesar da sequência de queixas dos pacientes e um aviso formal do hospital, isso não acarretou em nenhuma mudança no comportamento dela, portanto agimos da maneira apropriada para resolver a situação”. O caso da enfermeira é o mais recente em meio a uma discussão nacional no Reino Unido sobre o lugar da fé no local de trabalho. Recentemente, a primeira-ministra Theresa May garantiu que os cristãos não deveriam ter medo de falar de “livremente” sobre sua fé no trabalho ou em locais públicos. Com informações Christian Today.

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