ENFERMEIRA É DEMITIDA POR EVANGELIZAR NO TRABALHO SARAH KUTEH OFERECIA-SE PARA ORAR E CONTAVA SEU TESTEMUNHO AOS PACIENTES
Uma enfermeira cristã do Reino Unido foi demitida do hospital onde
trabalhava havia 15 anos por evangelizar seus pacientes. Alguns deles
reclamaram para a direção do Dartford and Gravesham NHS Trust, que encerrou o
contrato de trabalho de Sarah Kuteh. Agora ela está processando o hospital,
alegando que a demissão foi preconceito religioso. O Trust alega que há regras
claras sobre isso no contrato e que a profissional as violou. A organização
Christian Concern está ajudando Sarah no caso e publicou um vídeo no seu
Facebook neste domingo (11), onde ela questiona: “Como falar para alguém sobre
Jesus Cristo pode prejudicar o paciente?”. A enfermeira Kuteh era responsável
pelas avaliações dos pacientes antes deles serem submetidos a operações. Ela
preenchia um formulário com dados dos pacientes, que incluía uma pergunta sobre
a religião deles. Nesse momento, ela compartilhava seu testemunho. “Eu
conversava com eles sobre minha religião e como conheci a Jesus Cristo. Contava
sobre a grande paz que eu tenho — especialmente quando os pacientes chegavam
sentindo-se devastados”, relata. “Eu os tranquilizava, mostrando a alegria e a
paz que eu encontrei no Senhor”. A direção do hospital diz que alguns pacientes
reclamaram e a enfermeira recebeu uma advertência formal sobre seu
comportamento. “Recebi uma carta dizendo que eu poderia falar sobre religião
com os pacientes, mas apenas se eles me pedissem”, reclama Sarah. “Eu sempre
perguntei aos meus pacientes se eles se sentiam à vontade para falar do
assunto. A maioria dizia que sim”. Sarah Kuteh foi suspensa preventivamente em
junho e demitida em agosto. Uma investigação interna do Trust constatou que ela
deu uma Bíblia e afirmou que iria orar por uma paciente que havia recusado a
oferta. Outra paciente não gostou de ouvir uma “pregação” durante o
pré-operatório. O porta-voz do Dartford and Gravesham NHS Trust informou que
“Apesar da sequência de queixas dos pacientes e um aviso formal do hospital,
isso não acarretou em nenhuma mudança no comportamento dela, portanto agimos da
maneira apropriada para resolver a situação”. O caso da enfermeira é o mais
recente em meio a uma discussão nacional no Reino Unido sobre o lugar da fé no
local de trabalho. Recentemente, a primeira-ministra Theresa May garantiu que
os cristãos não deveriam ter medo de falar de “livremente” sobre sua fé no
trabalho ou em locais públicos. Com informações Christian Today.
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