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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

VEREADOR-PASTOR USA CASO DE DANIELA ARAÚJO EM DISCURSO NA CÂMARA OTONI DE PAULA AFIRMA QUE CANTORA “É UMA VÍTIMA DE UMA DEPENDÊNCIA QUE ESCRAVIZA” POR TIAGO ABREU

O vereador da cidade do Rio de Janeiro Otoni de Paula (PSC-RJ) utilizou um momento na Câmara de Vereadores da capital fluminense para abordar uma proposta acerca do tratamento de dependentes químicos – e usou do caso de Daniela Araújo para traçar seus argumentos. “A comunidade evangélica – e por que não dizer a comunidade cristã – nessas últimas 24, quase 48 horas, assistiu, estarrecida e chocada, a notícia que uma das grandes cantoras do mundo gospel, Daniela Araújo, se envolveu com drogas”, disse. “E, mais do que se envolver com drogas, […] ela se revelou com uma enfermidade profunda da alma que gerou nela a dependência química”, acrescentou o líder religioso, ao se referir aos conflitos supostamente existentes entre a cantora e seu ex-namorado.“O assunto dependência química deve ser tratado com clareza e com menos discriminação possível. A cantora Daniela Araújo é uma vítima de suas escolhas, é uma vítima da falta de coragem de tratar esse assunto tão delicado com a verdade tão necessária, já que o Senhor Jesus disse que é a apenas a verdade que pode libertar”, afirmou. O vereador deseja que a Prefeitura do Rio de Janeiro fortaleça o trabalho desenvolvido pelos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) para o tratamento de dependentes químicos, que segundo ele, são pessoas “doentes”. “Mas Daniela Araújo é vítima de uma dependência que enlouquece, que escraviza a milhões de dependentes químicos. O dependente químico é um enfermo”, disse o vereador e pastor, novamente a se referir ao caso da artista paulista. Ele ainda afirmou que, em sua visão, é necessária uma maior valorização do profissional que lida com pessoas que lidam com dependência química, cenário que Otoni classifica como “inferno, do drama da dependência química”. “Não é possível tratarmos dependência química com bombas e cassetetes. O dependente químico não pode ser tratado como um traficante de drogas. O dependente químico deve ser tratado como um caso de saúde pública”, finalizou.
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