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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

COM SÍNDROME DE DOWN, UNIVERSITÁRIA FALA CONTRA O ABORTO E DIZ QUE DEUS CUIDA DE PESSOAS COMO ELA

A Síndrome de Down ainda é mal compreendida por muitas pessoas. Alguns simplesmente possuem preconceitos capazes de ignorar a vida humana, ao ponto de querer abortar bebês diagnosticados com esse distúrbio genético, como acontece quase em 100% dos casos na Islândia. A norte-americana Karen Gaffney é mais uma prova viva de superação e providência de Deus acerca de pessoas especiais. Ela, nascida com Síndrome de Down, discursou no evento OneLife LA, em Los Angeles, Estados Unidos, sobre a importância da vida e do potencial que pessoas como ela possuem: “Eu quero que minha voz seja ouvida. Eu quero que minha mensagem seja alta e clara”, disse ela. Karen se formou no nível superior e atualmente trabalha como assistente de pesquisa na Universidade de Saúde e Ciência de Oregon, além de liderar a Fundação Karen Gaffney, uma ONG dedicada à auxiliar pessoas com Síndrome de Down. “Eu quero inspirar muitas pessoas com síndrome de Down e realmente mostrar que pessoas como eu podem viver”, disse ela, segundo informações do Religion News, contrariando a visão dos que preferem valorizar mais as limitações do que todo o potencial que possuem os portadores da síndrome. Também relatamos o caso de Ryan Pittman, outro jovem com Síndrome de Down que superou suas limitações para comprovar o propósito de Deus em sua vida. Ele decidiu fazer uma viagem missionária para o Peru, junto com membros da sua igreja, e lá impactou várias pessoas com o seu testemunho: “Deus fez cada um de nós diferentes. Eu sou diferente… Mas Deus também nos fez todos iguais. Todos nós precisamos de Deus”, disse ele. De forma semelhante, Karen também conta o seu testemunho de várias formas, como em palestras e vídeos produzidos para apoiar outros jovens espalhados pelo mundo. Ela luta contra o preconceito e segregação social dos portadores da síndrome: “Foi uma onda de humanidade que nos tirou das instituições, nos trouxe para casa, nos colocou nas escolas e nos incluiu na comunidade. Isso exigirá uma nova onda de humanidade para impedir a segmentação da síndrome de Down em todo o mundo”, disse ela. “Eu acredito que Deus está cuidando de mim e de muitas outras pessoas como eu”.

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