O
governo da Coreia do Norte reprime materiais ilegais, o que obriga os cristãos
a se desfazer do conteúdo que recebem logo depois que leem. A solução que
muitos encontram é memorizar tudo o que está escrito, para que o conhecimento
adquirido, tão raro de ser encontrado, não se perca. Mesmo sob tais
circunstâncias, os líderes da Igreja norte-coreana relatam o crescimento
espiritual na vida desses irmãos proporcionado por meio da ajuda de parceiros
da Portas Abertas. "Como cristãos, líderes e soldados de Cristo, somos
capazes de nos comprometer ainda mais com o Senhor através do amor e apoio que
muitos irmãos ao redor do mundo nos fornecem", um dos líderes explica.
"Estamos muito orgulhosos de sermos cristãos e, cada vez mais,
entusiasmados na realização de nosso ministério. Nunca vou esquecer a
indescritível dedicação, apoio incondicional e contribuição para a Igreja na
Coreia do Norte”, conclui. Em 2015, a
Coreia do Norte completa 13 anos consecutivos como o país mais perseguidor aos
cristãos. Forçados a viver somente em segredo, os cristãos não ousam
compartilhar sobre a sua fé nem mesmo com seus familiares, por medo de serem
enviados a campos de trabalho forçado (onde cerca de 50 a 70 mil cristãos estão
presos).
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