PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419
Home/
Unlabelled
/GÊNESIS - CAPÍTULO 30 - ESTUDANDO A BÍBLIA DE FORMA EFICIENTE - REALIZAÇÃO: CANAL DA BÍBLIA - MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA E CENTRO DE FORMAÇÃO APOSTÓLICA
GÊNESIS - CAPÍTULO 30 - ESTUDANDO A BÍBLIA DE FORMA EFICIENTE - REALIZAÇÃO: CANAL DA BÍBLIA - MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA E CENTRO DE FORMAÇÃO APOSTÓLICA
A declaração de Raquel: Dá-me filhos, senão morro remete a amargos sentimentos de inveja e ciúme. A inveja normalmente pressupõe também um acentuado sentimento de ciúme (Gn 37.11), que leva a pessoa a agir com raiva em relação à outra (Nm 25.11; 1 Rs 19.10; Zc 8.2). A inveja de Raquel nos lembra a inveja que Sarai sentiu de Agar por esta poder gerar filhos, e ela não (Gn 16).
30.2 — Então, se acendeu a ira de Jacó contra Raquel. Algumas vezes, costumamos definir o estado de alguém muito furioso como “vermelho de raiva”. Em meio à confusão familiar, que estava crescendo por causa das acusações mútuas, é fascinante a palavra hebraica usada para raiva, que poderia ser traduzida literalmente como o nariz de Jacó queimou. O rosto barbado do homem semita adulto deixava mais visível o nariz ruborizado, de onde se originou esta expressão. Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre? A fúria de Jacó contra sua esposa enciumada revelou-se uma transferência de culpa. Era como se Jacó dissesse: não me culpe; culpe Deus! De forma diferente de nós, o Senhor é muito paciente e compassivo (SI 103.8; Mq 7.18). Pode-se também usar a expressão hebraica longo de nariz, o que significa que é extremamente difícil fazer com que Deus fique furioso.
30.3-5 — O desespero de Raquel fez com que ela desse sua serva Bila a Jacó, para que um filho fosse gerado, sendo considerado dela. [E isso que, no hebraico, significa ter um filho sobre os joelhos de alguém]. Esta era uma prática socialmente aceita no antigo Oriente Médio e era uma forma de a esposa proteger seu casamento contra a infertilidade. Um homem podia pedir o divórcio se sua mulher não pudesse dar-lhe filhos.
30.6 — Ao nomear seu filho de Dã, uma palavra hebraica que significa “juiz”, Raquel agradecia a Deus por ter ouvido suas súplicas e respondido a elas, fazendo-lhe justiça.
30.7,8 — O nome do segundo filho da serva de Raquel, Naftali, o qual também foi gerado por uma mãe substituta, significa minha luta. Desta forma, Raquel reforçou a veemência de sua batalha ao competir com a irmã.
30.9-13 — Léia estava muito feliz por causa de sua numerosa prole, e deu a seu filho o nome de Aser.
30.14 — As mandrágoras são um tipo especial de erva que as pessoas do antigo Oriente Médio usavam para favorecer a concepção. Seu aroma é tido como afrodisíaco (Ct 7.13). A descoberta das mandrágoras por Rúben levou a uma nova disputa entre Léia e Raquel. Por fim, em troca da erva, Raquel “alugou” Jacó para Léia por uma noite, e Léia deitou-se com ele.
30.15-18 — O significado de Issacar ainda está sendo discutido. Em geral, o termo é interpretado como alugar. Assim, Issacar talvez queira dizer aquele que foi alugado, pois ele só foi concebido por causa do acordo entre Léia e Raquel. Em contrapartida, Léia novamente louvou ao Senhor porque Ele mais uma vez a recompensou dando-lhe um filho.
30.19, 20 — A palavra dotado (aquele que possui bens) no hebraico soa mais ou menos como Zebulom. O nome deriva do significado da expressão ser exaltado. Desta forma, Zebulom quer dizer o exaltado.
30.21 — O nome Diná está relacionado à palavra hebraica que significa julgamento.
30.22 — Deus finalmente permitiu que Raquel tenha um filho. Os três verbos usados aqui — lembrar-se, ouvir e abrir (sua madre) — enfatizam que a concepção é um presente do Senhor.
30.23 — E ela concebeu, e teve um filho, e disse: Tirou-me Deus a minha vergonha. Na sociedade em que Raquel vivia, uma esposa sem filhos era menosprezada.
30.24 — Ao dar um filho a Raquel, Deus retirou a humilhação e a vergonha que pesavam sobre ela e deu-lhe contentamento. O nome que Raquel deu ao filho, José, é um jogo de palavras que soa em hebraico como a junção de dois termos: Ele [Yahweh] acrescenta [assim como também retira].
30.25 — Com o nascimento de José, filho de sua esposa amada, Jacó estava pronto para retornar ao [seu] lugar de origem. Ele sempre quis regressar a Canaã (Gn 27 -43 ,44). De fato, Deus havia prometido a ele que o levaria de volta à sua terra natal (Gn 28.4 , 15).
30.26 — Considerando que, por ocasião da hospedagem de Jacó na casa de Labão, apenas as filhas deste são mencionadas, talvez Labão ainda não tivesse filhos homens naquela época [ou eles fossem pequenos] (Gn 29. 16). Por essa razão, Jacó teria assumido a administração dos bens do sogro. O Código de Hamurabi atesta tal situação como uma prática comum no antigo Oriente Médio. Assim, Jacó e sua família eram considerados parte do clã de Labão e herdeiros deste (v. 43 ). Contudo, com o tempo, os filhos de Labão [tendo nascido e crescido] ameaçaram a posição privilegiada de Jacó na família (Gn 31 . 1). Assim, neste versículo, Jacó pede a Labão que o deixe partir.
30.27 — Deus prometera abençoar as outras pessoas por meio dos descendentes de Abraão (Gn 12. 2,3). Nesta passagem, Labão reconhece que o Senhor o abençoou por amor de Jacó. Mais adiante, Deus abençoaria uma família egípcia por intermédio de José (Gn 39 .5 ).
30.28 — Disse mais [Labão]: Determina-me o teu salário, que to darei. Estas palavras não devem ter soado muito bem para Jacó, dada a sua experiência anterior em tratar de negócios com Labão (Gn 29.15-30;31.7).
30.29,30 — Jacó confirma a bênção: O Senhor te tem abençoado por meu trabalho. Labão (v. 27) e Jacó reconhecem que Deus foi o responsável pela prosperidade e pelo aumento do rebanho.
30.31,32 — Possivelmente, Labão propôs que o salário de Jacó fosse os animais salpicados, malhados ou morenos, porque estes animais estavam em menor número do que os demais; assim, mais uma vez Labão levaria vantagem no acordo.
30.33 — Assim, testificará por mim a minha justiça no dia de amanhã, quando vieres e o meu salário estiver diante de tua face; tudo o que não for salpicado e malhado entre as cabras e moreno entre os cordeiros ser-me-á por furto. Com estas palavras, Jacó assegurou a sua fidedignidade e selou o acordo.
30.34 — Então, disse Labão: Tomara que seja conforme a tua palavra. O negócio estava fechado.
30.35,36 — Três dias de caminho representava uma distância de aproximadamente 100 km. Essa era a distância que separava os rebanhos de Jacó e de Labão. Desta forma, eles não corriam o risco de os animais se misturarem. Jacó continuou a cuidar dos rebanhos de Labão.
30.37-40 — Jacó colocou varas verdes de álamo, e de aveleira, e de castanheiro, descascadas, junto aos bebedouros para ver se os animais do rebanho nasciam listrados, salpicados e malhados (v. 27; compare com Gn 31.5,9,10). De fato, Deus abençoou Jacó como havia prometido (Gn 28.13- 15) .Jacó adicionou os animais salpicados, malhados e listrados ao seu rebanho, conforme o acordo que fizera com Labão.
30.41-43 — As varas eram um símbolo do desejo de Jacó de que Deus o abençoasse fazendo com que os animais do rebanho de Labão concebessem crias salpicadas, listradas e malhadas. Deus revelou em um sonho que faria tudo aquilo (Gn 31.10), e Jacó se tornou um homem muito rico (v. 43).
O ministério teve seu início em Maio de 2010 , quando o Pastor Sergio Lourenço encontrou dificuldades em alcançar vidas de pessoas que não conhecem a Cristo através do púlpito das igrejas, pois seria impossível ganhar o mundo para Cristo somente ministrando na igreja local, tendo uma visão de conquista em massa, o ministério consiste em alcançar vidas e evangelizar através da rede mundial da internet, sem perder o compromisso de exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Temos o ideal de amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento. Com a necessidade de ter um líder nos dias 22 e 23 de Abril de 2011 no salão de convenções do Hotel Bernal na Cidade de Ituiutaba – Minas Gerais, foi realizada a unção e consagração de Obreiros e Pastores do Seminário Internacional de Teologia, com as ilustres presenças do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo. Onde foi realizada a unção com olho e consagração do Pastor Sergio Lourenço, sobre a palavra de I SAMUEL 16:12-13 que diz assim: E DISSE O SENHOR DEUS, LEVANTE E UNGE-O PORQUÊ ESTE MESMO É. ENTÃO SAMUEL TOMOU O CHIFRE DO AZEITE, E UNGIU-O NO MEIO DE SEUS IRMÃOS E DESDE AQUELE DIA EM DIANTE O ESPÍRITO DO SENHOR DEUS SE APODEROU DE DAVI. Após a ministração da palavra, o Pastor Sergio Lourenço fez o seguinte Juramento Pastoral: Eu Pastor Sergio Lourenço, prometo exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Prometo amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, criar e dirigir igrejas, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento ou do ultimo minuto de minha vida. Assim eu prometo! Após o juramento pastoral o Pastor Sergio Lourenço Junior teve seu ministério pastoral reconhecido e apoiado pelas instituições presentes, e recebeu seu diploma de conclusão das mãos do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo concluindo assim a cerimônia. Após o termino da cerimônia o Pastor Sergio Lourenço fez a seguinte declaração aos presentes: “Eu quero trabalhar pra meu Senhor, Levando a Palavra com amor; Quero eu cantar e orar, E ocupado quero estar, Sim, na vinha do Senhor. Trabalhai e orai. Na seara e na vinha do Senhor; Meu desejo é orar, E ocupado quero estar Sim, na vinha do Senhor. Eu quero, cada dia, trabalhar; Escravos do pecado libertar; Conduzi-los a Jesus, Nosso guia, nossa luz, Sim, na vinha do Senhor. Eu quero ser obreiro de valor, Confiando no poder do Salvador; Se quiseres trabalhar, Acharás também lugar, Sim, na vinha do Senhor”. O ministério teve uma grande aceitação mundial e já teria alcançado mais de 55 países ao redor do mundo entre eles: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Austrália, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Costa do Marfim, Croácia, Dinamarca, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Lituânia, Malásia, México, Moçambique, Nigéria, Paraguai, Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, República Tcheca, Suécia, Suíça, Território Britânico do Oceano Índico, Turquia, Ucrânia, Venezuela, Vietnã entre outros. O ministério tem o apoio do grupo Portas Abertas e também o apoio do CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO. Faça você também parte e ajude este ministério a levar a palavra de Deus para o mundo quebrando as fronteiras e salvando vidas para o reino dos céus!
Nenhum comentário
Postar um comentário