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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MAGNO MALTA CRITICA MINISTÉRIO PÚBLICO POR DENÚNCIA QUE ASSOCIA TRAFICANTES A IGREJAS EVANGÉLICAS

Em discurso nesta quinta-feira (12), o senador Magno Malta (PR-ES) criticou o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) por denúncia que associa traficantes do estado com igrejas evangélicas. O senador disse que vai estudar a possibilidade de acionar o promotor responsável no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Magno Malta explicou que os jornais Extra e O Globo publicaram recentemente matérias afirmando que traficantes de morros do Rio de Janeiro teriam se convertido a religiões evangélicas e estariam proibindo a prática da umbanda em seus territórios. - Uma matéria esdrúxula dizendo que os traficantes evangélicos estão obrigando a fechar centros de macumba, centros de umbanda. Quero saber que dia que evangélico largou a igreja, jogou a Bíblia dele em cima do banco, pegou uma escopeta, entrou num centro de macumba e mandou todo mundo sair, parar com o ritual que estavam fazendo – disse. Segundo o senador, um promotor teria ameaçado convocar igrejas evangélicas para fazerem um Termo de Ajustamento de Conduta entre líderes de religiões de matriz africana e líderes de igrejas evangélicas. Para Magno Malta, a ameaça não faz sentido algum. - Esse promotor diz que vai chamar a Igreja Evangélica, onde é que chegamos? Vai chamar a Igreja Evangélica para fazer um ajuste de conduta. Olhe só! Um ajuste de conduta? Como se a igreja estivesse debaixo dos pés do Ministério Público. Igreja não é clube de futebol. Se o senhor não conhece a lei, doutor, pegue o Código Civil e veja que o senhor está extrapolando as suas funções ao chamar igreja para fazer ajuste de conduta – afirmou Magno Malta. O senador classificou de “brincadeira de mau gosto” e “palhaçada” as ameaças do Ministério Público do Rio de Janeiro e disse que qualquer cidadão que se sinta constrangido ou ameaçado por um promotor pode fazer denúncia ao CNMP.

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