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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PASTOR CHAMA LULA PARA DEPOR SOBRE O “EXÉRCITO DE STÉDILE”COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS APROVA REQUERIMENTO QUE CONVOCA EX-PRESIDENTE

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai ser convidado a prestar esclarecimentos na Câmara Federal sobre as declarações feitas por ele citando o Movimento dos Sem Terra (MST) como “exército de Stédile”. O convite para o presidente foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias e o ex-presidente poderá aceitar ou não comparecer no Plenário para ser interrogado pelos deputados. O requerimento aprovado diz que a declaração de Lula incita uma guerra civil. “rata-se, na verdade, de uma ameaça que pode colocar em risco a segurança nacional e a soberania do Brasil. Estamos vivenciando um momento de grave crise política e social. Saber que existe um exército paralelo e perigoso à disposição e comando de grupos políticos gera risco à ordem social”, diz o texto. O requerimento votado nesta quarta-feira (18) é de autoria do deputado pastor d que questionada a seguinte fala do ex-presidente a respeito do MST: “Em vez de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”. Para quem não sabe João Pedro Stédile é o líder do MST, braço do Partido dos Trabalhadores que tem organizado pequenas manifestações pelo país em defesa da Petrobras e da permanência do PT no poder. Ao falar que o líder do movimento social tem um “exército”, Lula deu margem para que os deputados ficassem preocupados com o que este movimento, conhecido por manifestações violentas, a ponto de acharem por bem cobrar explicações do ex-presidente. “Somente às forçar armadas compete a defesa da pátria. Causa espécie a declaração de um ex-presidente que um dia fez um juramento de defender a democracia e as instituições permanentes, bem como o ato ilegítimo dirigido por representante de entidade”, diz o texto aprovado na CDHM

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