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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

QUAL É A CAUSA DOS ASSASSINATOS? - ASSASSINOS DE PROFETAS - PASTOR MARCOS FELICIANO DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO CATEDRAL DO AVIVAMENTO E DEPUTADO FEDERAL PELO PSC

Medo de perder: perder a posi¬ção, o prestígio, a reputação, o poder, a autoridade. Quando estes assassinos se sen¬tem coagidos e encurralados, ameaça¬dos, e não querem se submeter à ver¬dade. Quando estão profundamente na carne, resultado da perda da sensibili¬dade do Espírito, eles partem imedia¬tamente para a matança. No caso de sacerdotes e igrejas, o caso é muito sério, pois usam o poder que Deus lhes conferiu para destruir aquele ou aquela a quem o Senhor concedeu a mensagem profética. Es¬tes sacerdotes temem perder o respei¬to do povo, quando ao passo, esque¬cem-se de que foram chamados para servir, e são passivos de erros e falhas, e não há poder maior do que o arre¬pendimento diante da noiva do Cor¬deiro. Usam o púlpito para vomitarem seus desabafos, e fazem do altar "rin¬gues" de batalha para conseguirem a tão famigerada vitória do poder! Promovem o assassinato pensan¬do estar fazendo o bem ao povo, como o caso de um certo Saulo, transforma¬do em um Paulo, que mais à frente iremos dissertar sobre sua vida. Julgam-se "donos da verdade", de todo o conhecimento, de toda a ciên¬cia espiritual, quando na verdade não estão aptos a falar sobre tais assuntos, pois nunca tiveram uma experiência como a que teve o profeta. São juizes de todas as causas, inclusive daquelas que não lhes foram reveladas. Estes, usando o método da razão, nunca pagaram o preço para obter uma experiência mais profunda com Deus, pois estão no seco, e o homem do cordel já está na água medindo mais fundo e convidando-os, mas com medo de se assustarem com o desco¬nhecido poder que tanto querem de¬ter, não têm coragem de seguir. Quan¬do conseguem um pouco de coragem (ou seria curiosidade?) entram no rio e, quando as águas estão sobre os seus lombos, o dedo do pé ainda está fun¬do, e o homem de branco chamando: - E mais para o fundo, tem que ser a nado, ou seja, tem que haver uma entrega total, tem que tirar o dedo do fundo do rio! Com este método esticam o dedo acusador para os profetas, chamando-os de: profanos, hereges, inovadores, pois não tiveram a experiência de es¬tar imersos no Espírito! Talvez porque o interesse deles sobrepuje em tudo qualquer bênção ou revelação de Deus ao seu próximo e à Igreja de Cristo.

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