PRIMEIRO-MINISTRO DO CANADÁ DEFENDE “VERDADEIRO ISLÔ COMO SOLUÇÃO PARA O TERRORISMO JUSTIN TRUDEAU IGNORA SÉCULOS DE HISTÓRIA E INSISTE QUE NÃO HÁ MOTIVAÇÃO RELIGIOSA EM ATENTADOS POR JARBAS ARAGÃO
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, ofereceu uma solução
risível para um problema que preocupa a maioria dos governantes ocidentais. Ao
comentar o atentado de sexta-feira no Egito, onde 29 cristãos coptas morreram,
o premiê asseverou: “Como membros da comunidade internacional, devemos
continuar a nos posicionar contra os responsáveis por esses atos de
terrorismo e contra o ódio promovendo os valores da diversidade, da inclusão e
da paz”. Liderando um país que não possui histórico de atentados em seu solo, o
líder canadense parece ignorar os ensinamentos do Alcorão como um todo. Esse
foi o terceiro ataque contra coptas este ano, mas Trudeau insiste em ignorar
que a motivação seja religiosa. Prefere reiterar sua “profunda convicção” de
que o multiculturalismo é a chave para alcançar a segurança e a estabilidade no
Ocidente e parar o terrorismo. Ao contrário dos seus vizinhos ao sul, onde
Trump procura evitar a entrada de imigrantes que tenham qualquer chance de
serem associados ao islã radical, Trudeau tem aberto as portas do seu país.
“Ao demonstrar compaixão e oportunidades
iguais de sucesso, não estamos apenas oferecendo uma oportunidade para eles
[imigrantes] e seus entes queridos, mas também construindo um Canadá melhor… Os
cidadãos canadenses se orgulham de fazer parte de um país que respeita e
protege o multiculturalismo como um valor fundamental e constitutivo”,
assegurou. Ora, o multiculturalismo, também chamado de pluralismo cultural, é
uma ideologia que defende a coexistência de muitas culturas numa região ou
país, sendo o oposto do nacionalismo. Não por acaso, foi Pierre Trudeau, pai de
Justin, um dos percursores de sua implementação, ao assinar, em 1988, o Ato do
Multiculturalismo do Canadá. Três anos depois, associações islâmicas do país
começaram sua luta pelo reconhecimento da sharia no país, tendo sucesso parcial
de sua implementação em Ontario. Atualmente, “multiculturalismo” é um dos
principais slogans de movimentos esquerdistas na Europa para defender a entrada
de mais imigrantes islâmicos. A ideia já encontrou simpatizantes no Brasil,
ainda que não seja tão disseminada. Ignorando o que dizem os especialistas, no
ano passado, Justin fez um apelo aos muçulmanos no Canadá para que reforçassem
seu envolvimento na política, encorajando-os a se unirem aos partidos do país
“para garantir que nenhum canadense possa demonizar os muçulmanos”. O futuro
dos canadenses se parece cada vez mais com o que se vê na França nos dias de
hoje, uma vez que adotam a mesma linha ideológica. Desde que foi eleito, Justin
já disse várias vezes acreditar que o islamismo “não é incompatível com a
democracia secular ocidental”. Para ele, o “verdadeiro Islã”, que não seria
violento, parece ser a melhor solução contra o terrorismo. É o mesmo discurso
de Angela Merkel, premiê da Alemanha, para justificar a entrada de milhões de
refugiados na Europa, mas que se mostrou ineficaz para impedir atentados em
solo europeu. Por causa desse tipo de declaração, muitos no Canadá acreditam
que o primeiro-ministro, embora se declare católico, tenha se convertido ao
islamismo. Trudeau é o Partido Liberal, de ideologia à esquerda, cujas
propostas seriam frontalmente contra tudo o que o islamismo prega. Contudo, o
premiê já visitou várias mesquitas pelo país e logo após ser eleito, no fim de
2015, foi elogiado pelo Estado Islâmico (EI)! Na mesma época ele suspendeu a
participação do Canadá nos bombardeios a posições do EI no Iraque e na Síria.
Também já afirmou que o Canadá não retaliaria mesmo que fosse atacado por
terroristas. Ao mesmo tempo que defende o islamismo e suas práticas, o jovem
primeiro-ministro surpreendeu ao pedir que o papa visite o Canadá para pedir
perdão aos povo indígenas do país pelos “abusos” cometidos pela Igreja Católica
no século 19. Em visita ao Vaticano esta semana, Trudeau declarou: “Eu disse a
ele [Francisco] como seria importante para os canadenses avançar na verdadeira
reconciliação com os povos indígenas. Destaquei como ele poderia ajudar,
emitindo um pedido de desculpas formal”. A Comissão de Verdade e Reconciliação
do Canadá emitiu um relatório em 2015 onde acusa os católicos de terem
praticado “genocídio cultural” contra pessoas das etnias Inuit e Métis, ao
terem imposto uma língua, tirado as crianças do convívio de seus pais
colocando-as em escolas religiosas. quando os católicos ergueram dezenas de
escolas religiosas durante o século 19. O papa não deu uma resposta oficial
sobre o pedido. Com informações Memri
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