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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CRIVELLA NÃO RENOVA CONVÊNIO DA PREFEITURA COM INSTITUIÇÃO ESPÍRITA FUNDAÇÃO COBRA CORAL AFIRMA QUE IRÁ PRIORIZAR SP NO "CONTROLE DO TEMPO"

São quase duas décadas do envolvimento da Fundação Cacique Cobra Coral com a prefeitura do Rio de Janeiro. A instituição espírita afirma que é capaz de desviar nuvens de chuva que pairam sobre a cidade e expõem a cidade aos riscos de enchentes e deslizamentos. Desde 2000, ela vinha sendo chamada para evitar temporais na virada do ano em Copacabana e durante os desfiles de Carnaval. A médium Adelaide Scritori afirma incorporar o espírito do Cacique Cobra Coral, uma “entidade” que conseguiria controlar o tempo. Ela preside a fundação que tinha convênio com a prefeitura do Rio, mas o contrato se encerrou com o fim do governo do ex-prefeito Eduardo Paes. Essa parceria com a prefeitura foi iniciativa do ex-prefeito Cesar Maia. Oficialmente, não gerava custos. A Fundação pedia apenas dados sobre investimentos na prevenção a enchentes e pudesse fazer publicidade do acordo. Curiosamente, em janeiro de 2009, assim que Paes tomou posse no primeiro mandato, o município anunciou que dispensaria os serviços da Fundação. Acabou voltando atrás 15 dias depois, após o primeiro temporal que atingiu a cidade. Evangélico, o prefeito Marcelo Crivella (PRB) não renovou o convênio, mas o porta-voz da Fundação, Osmar Santos, insiste que o Cacique Cobra Coral vai continuar a monitorar o Rio. Explicou ainda que eles irão concentrar seus esforços no controle do clima em São Paulo. O convite teria vindo pessoalmente do prefeito João Doria Júnior (PSDB). “São Paulo vai exigir mais esforço e empenho pessoal do cacique. É muito mais difícil atuar para dispersar as chuvas por ser uma cidade mais plana. No Rio, o relevo ajuda, pois tem como desviar as nuvens para regiões montanhosas ou o mar. O objetivo será atuar para que as precipitações que acabam provocando enchentes na capital paulista se concentrem no Vale do Paraíba, junto à Serra da Cantareira, para permitir um aumento do volume de água nos reservatórios que atendem Rio e São Paulo”, explica. Com informações de O Globo

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