ATO PROFÉTICO OCORRE EM BRASÍLIA DIA 1° DE JUNHO CONCENTRAÇÃO REUNIRÁ MILHARES DE FIÉIS PARA ORAR EM FAVOR DO PAÍS
Uma grande mobilização de evangélicos
ocorrerá dia 1° de junho em frente a Esplanada dos Ministérios em Brasília, a
partir das 17 horas. Representantes de diversas denominações estarão reunidos
para realizar um grande “ato profético em favor do Brasil”. Promovido pelo
pastor Silas Malafaia, o evento tem o apoio do CIMEB (Conselho
Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil) e contará com a
presença de líderes conhecidos, como Abner Ferreira, Apóstolo Renê Terra Nova,
Apóstolo César Augusto. As apresentações musicais ficarão a cargo de Delino
Marçal, Fernanda Brum, Eyshila, Fernandinho, Cassiane e Nani Azevedo. O portal
Gospel Prime estará no local fazendo cobertura do evento. Os organizadores
anunciaram que esperam receber caravanas de diversos estados do Brasil. O
objetivo é clamar a Deus pelo país, que ainda vive um conturbado cenário
político com denúncias de corrupção frequentemente sendo divulgadas. Quando
começou a divulgar o evento, Malafaia explicou que a concentração de fiéis será
não seria um ato político. “Vamos trazer líderes evangélicos para podermos orar
para livrar o Brasil do caos, da desgraça social, desmascarar essa corrupção
toda e termos dias de paz e prosperidade”, enfatizou. Esclareceu ainda que “não
é para ser a favor ou contra o governo”. Questionado sobre o sentido de fazer
um “ato profético”, ele afirma que isso significa “fazer declarações sobre o
futuro de um país… Nós vamos declarar que o Brasil vai ser próspero, vai ter
paz e vai ficar livre da corrupção, da crise econômica”. Resgatando a narrativa
bíblica, lembra que: “em épocas em que Israel vivia períodos de crise e fome,
levantava um profeta que dizia que viria um tempo de paz e prosperidade. E
aquilo tudo mudava. Então nós conhecemos esta prática”. O ministério de
Malafaia organizou uma manifestação semelhante em junho de 2013, com apoio de
diversas igrejas na qual compareceram mais de 70 mil pessoas. Na ocasião,
religiosos e parlamentares defenderam valores morais e criticaram os projetos
em debates no Congresso que apoiavam o aborto e a união entre pessoas do mesmo
sexo.
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