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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

ELES SEGUIRAM A JESUS - ROMILDO RIBEIRO SOARES, MAIS CONHECIDO COMO MISSIONÁRIO R. R. SOARES, É UM MISSIONÁRIO E TELEVANGELISTA BRASILEIRO, FUNDADOR DA IGREJA INTERNACIONAL DA GRAÇA DE DEUS - A IMPORTÂNCIA DE CRER

Pelo relato bíblico, vimos que eles estavam deter¬minados a conseguir, do Senhor, a cura para os seus olhos. Apesar de não terem sido logo atendidos, não se deram por vencidos, decidiram seguir a Jesus. Aqui está um grande segredo: mesmo que os nos¬sos pedidos não sejam respondidos, não devemos de¬sistir. Primeiro, porque só o Senhor pode nos socor¬rer, e, se Ele não o fizer, quem o fará? Não existe ou¬tro. Segundo, porque, se Ele aparentemente Se atra¬sa, é por nossa causa, por ainda não Lhe termos ofe¬recido condições para o Seu poder operar. Nada nesta vida é mais nobre do que seguir ao Senhor. Nesta empreitada ninguém há de se arrepen¬der. Quando tinha 6 anos de idade eu fiz a minha de¬cisão, e até hoje não me arrependo, nem um pouco, da minha escolha. Ao contrário, cada dia eu me rededico a Ele e me esforço por servi-Lo melhor. Para mim, constitui motivo de muita alegria ser contado como um dos Seus servos, ainda que seja um dos mais pequeninos. A certeza de que eu Lhe pertenço me realiza em todos os sentidos. Um caso trágico, de alguém que se envergonhou de Jesus, ocorreu em certa cidade do Estado de São Paulo há alguns anos. Um dos nossos pastores estava realizando uma cerimônia fúnebre no cemitério lo¬cal. A sepultura ficava junto ao muro, o qual divisa¬va com a rua. Enquanto pregava a Palavra do Senhor, ele observou que um senhor, bem apessoado, trajan¬do um temo escuro, havia parado e, provavelmente, estava escutando o seu sermão. Quando terminou a cerimônia, o pastor se apres¬sou em falar com o dito transeunte, o qual o parabe¬nizou pela mensagem. A seguir, o pastor o convidou a visitar a nossa igreja, garantindo-lhe que seria um prazer tê-lo assistindo a um dos cultos que realizava na nossa igreja, ao que o cidadão lhe respondeu: "Pas¬tor, eu não posso. Entenda, por favor, eu até gostaria de ir. Mas eu sou o Juiz de Direito desta cidade. O que diriam as pessoas se me vissem freqüentando uma igreja evangélica?" Dispensa comentários a atitude deste magistrado. Os dois cegos foram mais nobres. Eles seguiram, clamando por misericórdia. E, apesar de não serem atendidos de pronto, não desanimaram. O que para muitos seria motivo de tropeço. Por que Jesus não os atendeu? Coitadinhos! Po¬bres cegos! Além de serem privados da visão, são, ago¬ra, privados de atendimento. Será que nem Deus os queria escutar? Não é bem assim. Como já tenho dito, cada caso é um caso. Deus sempre sabe o que faz, e o que Ele faz é, inquestionavelmente, para o nosso próprio bem. Apesar de parecer uma maldade o fato de o Se¬nhor não lhes responder, eles continuavam tanto a seguir quanto a clamar ao Mestre. Por que Jesus não lhes respondeu? Não teria sido tão simples, para Ele que tem todo o poder, ter tocado em seus olhos e feito-os bons? Não. A pura verdade é que, se o Senhor Jesus lhes tivesse atendido no início da caminhada, Ele teria fracassado em curar-lhes os olhos. Quando começaram a caminhada, eles tinham so¬mente desejo, vontade de ficar sãos, e o Senhor não pode operar só pela vontade, tem de haver a fé. Diz Hebreus 11.6: Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é ne¬cessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o bus¬cam. Agradar a Deus é abrir-Lhe o caminho para que Ele possa Se mostrar como o nosso Deus e Pai. Como Aquele que avoca para Si o Nome do Amor. A falta de resposta do Senhor não ocorreu porque Ele é um ser sistemático e que diz: "Se não for do meu jeito, eu não opero". Não, o nosso Deus é perfeito, Ele não tem nenhum defeito. E preciso que se entenda que sem fé Ele não pode operar. Sim, é verdade. Existem leis espirituais, criadas por Ele, às quais Ele próprio está limitado. Se observarmos bem, veremos, nas Escrituras, que a maioria das pessoas que foram atendidas por Ele demonstraram ser possuidoras de fé, Ele sempre di¬zia que fora a fé das pessoas que havia feito o mila¬gre. E Ele nunca mentiu nem enganou quem quer que. fosse. Ainda hoje é a fé da pessoa que consegue a ope¬ração do milagre. Assim aconteceu com a mulher que tinha um flu¬xo de sangue, e com a outra, sirofenícia de nação, cuja filha estava miseravelmente endemoninhada. No primeiro caso, Ele afirmou: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E imediatamente a mulher ficou sã (Mt 9.22). No segundo, Ele respondeu, dizendo-lhe: Ó mulher, grande ê a tua fé. Seja isso feito para conti¬go, como tu desejas. E, desde aquela hora, a sua filha ficou sã (Mt 15.28).

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