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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CATEGORIA DECIDE POR GREVE A PARTIR DE ZERO HORA DE QUARTA-FEIRA, DIA 23 DE MAIO!

Os metroviários, reunidos em assembleia no dia 16 de maio, rejeitaram a proposta de reajuste salarial da empresa, decidiram pelo estado de greve e indicaram uma greve a partir da próxima quarta-feira (23 de maio). A assembleia do dia 16/05Os metroviários, reunidos em assembleia no dia 16 de maio, rejeitaram a proposta de reajuste salarial da empresa, decidiram pelo estado de greve e indicaram uma greve a partir da próxima quarta-feira (23 de maio). Nossa luta é por 5,13% de reajuste salarial, 14,99% de aumento real, VA de R$ 280,45 e reajuste de 23,44% para o VR. Também lutamos por equiparação salarial, 36 horas semanais, periculosidade sobre todos os vencimentos, plano de saúde acessível para os aposentados e reintegração de todos os demitidos em 2007. Agora é o momento de preparar a greve. Participe das reuniões setoriais e de todas as manifestações convocadas pelo Sindicato. Vamos lotar o Sindicato na assembleia do dia 22 de maio, a partir das 18h30.O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo decidiu, em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira, não entrar em greve antes de tentar novamente conciliação com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CTPM). A categoria vai propor, em uma audiência de negociação marcada para as 13h30 desta quinta-feira no Tribunal Regional do Trabalho, o reajuste de 7,05%.O índice foi sugerido pela juíza instrutora em reunião no dia 8 de maio, na qual a CPTM apresentou proposta de reajuste de 6%. Na assembleia de hoje, a sugestão dos patrões foi rejeitada pelos ferroviários, que pedem a correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais 5% de aumento real, além da efetivação do plano de participação nos resultados. "Foi rejeitada a proposta e, como temos audiência de conciliação amanhã, vamos fazer a contraproposta, sugerida pela juíza, de 7,05%", disse o presidente do sindicato, Eluiz Alves de Matos. "Vamos ver se a empresa acata a sugestão. Se aceitar, não entramos em greve", completou.Segundo Matos, a categoria está em negociação com a CPTM desde março. Sem chegar a um acordo, as tratativas passaram a ser intermediadas pela justiça trabalhista. Por dia, são cerca de 2,7 milhões de usuários e 7 mil funcionários no setor de transporte ferroviário em São Paulo.

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