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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

APÓS CRITICAR APOIO DE IGREJAS, HADDAD VAI ATRÁS DO ELEITORADO EVANGÉLICO

O candidato havia afirmado que não iria buscar o apoio de igrejas. O candidato do PT a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, voltou atrás em relação a pedir o apoio dos evangélicos. Sua equipe já planeja ações para que ele conquiste esse público. Uma dessas ações será a montagem de um estande na Expocristã que vai acontecer entre os dias 25 e 30 de setembro no centro de eventos do Anhembi. O coordenador do setor inter-religioso da campanha do petista já confirmou a participação do candidato na feira voltada para consumidores evangélicos. Outra proposta será um encontro entre Haddad e o Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do Estado, composto por líderes de diferentes denominações como a igreja Assembleia de Deus e a Universal. Essas medidas passaram a ser pensadas depois que o candidato Celso Russomanno (PRB) passou ao topo da lista de intenções de voto recebendo, segundo a pesquisa do Ibope, 42% dos votos paulistanos, incluindo o do público evangélico. Russomanno conta com o apoio político de grandes igrejas, incluindo a Igreja Universal do Reino de Deus, a Igreja Renascer e a Assembleia de Deus. “A demanda das igrejas já está no plano de governo de Haddad, mas a campanha optou por não deixar isso mais claro nos programas eleitorais. Foi um erro. Agora isso vai ter de ser falado”, afirmou Ribeiro para a reportagem do jornal O Estado de São Paulo. Para os próximos dias, o PT deve decidir se vai abordar nos programas de TV medidas que atrairiam esse eleitorado, como por exemplo, a regularização dos prédios dos templos. Assuntos que até então não tiveram importância na campanha de Haddad. Na posição de Ministro da Educação, Fernando Haddad ganhou o desafeto dos evangélicos por apoiar e financiar o kit anti-homofobia que seria distribuído nas escolas públicas. Chamado pelos parlamentares mais conservadores de “kit gay” o material foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff depois da pressão feita pela Frente Parlamentar Evangélica que considerava o projeto como um incentivo ao homossexualismo.

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