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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CONTRA DEPRESSÃO, PASTORES PRECISAM PRIORIZAR FAMÍLIA E BUSCAR RECICLAGEM, AFIRMA PASTOR JOSÉ PONTES.

O ministério pastoral traz responsabilidades e exige dedicação intensa dos que são chamados para esta função, e muitas vezes, a complexidade das relações humanas, a falta de estrutura ideal e até a busca por desafios que motivem a congregação tornam a rotina dos pastores desgastante e levam alguns à depressão. O pastor José Pontes, líder da Igreja do Nazareno no Brasil e escritor, publicou um artigo no site da Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) sobre este tema, e relatou uma conversa com um colega de ministério que o procurou em apuros e as causas que levam pastores ao desespero. Segundo Pontes, uma das causas é a religiosidade: “Acho que nos últimos anos, nós pastores passamos a viver e praticar mais uma religião do que viver a simplicidade do evangelho”. Para o pastor, “as instituições passaram a ter um poder e um domínio fortíssimo sobre os seus líderes; as pessoas, o rebanho passaram a ser segundo plano”. O estresse vivido por muitos pastores se dá, segundo a avaliação de Pontes, devido à desorganização pessoal de cada líder: “O pastor não prioriza seu casamento nem seus filhos [...]Existe no meio pastoral muita indisciplina do seu tempo e no cuidado do seu próprio corpo e da sua saúde mental”, observa o pastor, que atenta ainda, pela necessidade de reciclagem para exercer bem a função: “Muitos pastores querem pastorear a geração de hoje com os mesmos métodos e formas de 10, 20 anos atrás – isso gera angústia e impotência”. As soluções, segundo o pastor, passam por avaliações, escolhas e decisões pessoais: “Se o líder quer dar um novo rumo a sua vida ou mesmo fazer consigo mesmo um trabalho preventivo contra essa crise que assola a liderança, então é [...] refletir e começar a combater [os erros]. Levando isso a sério, o líder será mais saudável nos mais variados aspectos”.


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