A liberdade religiosa, a
democracia e os Estados Laicos, conduziram ao surgimento no Sec. 20, no meio da
cristandade, ao grande desejo de anunciar o Evangelho de Cristo. A livre
interpretação dos textos sagrados permitiram o aparecimento de novas confissões
que também se designam por igrejas evangélicas. Em alguns países basta que um
pequeno grupo de cidadãos, registem num Cartório, uma nova denominação que
passa a ser uma igreja evangélica. Considere-se o facto de que igreja
evangélica não é uma marca registada. A impossibilidade, por parte do Estado e
também das igrejas históricas e outras já estabelecidas, poderem legalmente
avaliar da idoneidade de uma nova igreja intitulada de evangélica, têm
provocado questões de ordem ética e doutrinária. Alguns países exigem que além
da confissão de fé, as novas igrejas evangélicas sejam representadas por
pastores que tenham estatuto passado por um reconhecido seminário teológico.
Com o propósito de estreitar as igrejas de uma localidade, criou-se, de forma
expontânea o Conselho de Pastores da cidade. Deus tem dado sabedoria, a
pastores piedosos, de procurar a unidade, na diversidade. O início de um
Conselho de Pastores sempre acontece no coração de um pastor inconformado com a
falta de relacionamento entre as várias igrejas da cidade. Desta maneira, o
pastor convida outro pastor para um almoço num lugar neutro. Quando estiverem
de acôrdo convidam outro pastor e assim sucessivamente. Todos precisamos de
saber que é Jesus quem edifica a igreja e que o Espírito Santo é quem nos
convence da vontade de Deus. A chave do êxito depende de ninguém se julgar
superior ao outro por ter igreja maior ou qualquer outra diferença que possa enfraquecer
o propósito da união. Todos precisamos de estar cientes que o reavivamento
acontecerá da parte do Espírito de Deus. Acerca dos que resistem está Escrito:No
fim do tempo surgirão escarnecedores que levarão vida de acordo com as próprias
concupiscências ímpias. São estes os que causam divisões , estes seres, psíquicos, que não têm
o Espírito” Judas 18 e 19. Aqueles, porém, que não espalham, juntam-se conforme
a Escritura: “Vede: como é bom, como é agradável habitar todos juntos como
irmãos….porque aí manda Iahweh a benção, a vida para sempre” Salmo 133:1 e 3.
Fraternalmente, Amilcar e Isabel Rodrigues
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