CARTILHA COM ILUSTRAÇÕES EXPLÍCITAS DE SEXO HOMOSSEXUAL É DISTRIBUÍDA POR ATIVISTAS GAYS EM ESCOLA; MARISA LOBO COMENTA: “ESTÃO CONFUNDINDO DIREITOS HUMANOS COM PROMISCUIDADE”
Uma polêmica cartilha com
instruções para a prática homossexual foi parar nas mãos de alunos de uma
escola do Ensino Médio em Nilópolis, litoral fluminense. O material,
desenvolvido para o público homossexual adulto, contém ilustrações explícitas
de prática sexual gay, e causou espanto aos pais dos alunos. A TV Record exibiu
uma reportagem sobre o assunto, e ao apresentar o material para populares
entrevistados nas ruas da cidade, a reação de desaprovação foi unânime. Os
termos usados para classificar o material variaram entre obsceno, chocante,
inaceitável, agressivo e indecente. A capa da cartilha mostra quatro homens
praticando sexo em grupo. A repórter Evelyn Bastos afirmou que “foi difícil
encontrar trechos do material que pudessem ser mostrados” na reportagem. A
psicóloga Marisa Lobo, colunista do Gospel+, escreveu em sua coluna que “está
na hora de nossas autoridades darem um basta nisso”. Para Marisa, os ativistas
gays “estão confundindo direitos humanos com promiscuidade e banalização do
sexo, como se todo gay fosse promíscuo”. -Em minha opinião, esta cartilha
distribuída, que é exclusivamente pornográfica, teve um intuito de angariar
simpatizantes para pornografia entre menores, o que é proibido por lei – complementou
a psicóloga. Marisa Lobo ainda pede que os ativistas gays “se coloquem um
pouquinho no lugar desses pais” e avisa: “Brasil não é Holanda. Ninguém quer
saber como vocês transam. Vocês estão perdendo a noção do ridículo, do respeito
humano, e depois vem com essa ‘gritaria de perseguição’”. Um dos responsáveis
pela entidade que confeccionou a cartilha, afirmou que o “material foi
realizado em 2011, dentro de um projeto lançado pelo governo holandês, voltado
para a prevenção de DST e Aids, para a população de gays. O que pode ter
acontecido é que algum estudante, que foi para esse evento, pegou o material
aqui e levou para lá [escola]”, disse Júlio César Moreira. O ativista
reconheceu que a distribuição do material para alunos do Ensino Médio é
inadequada: “Não é um material para trabalhar na escola. É um terreno arenoso,
e a mãe que reclamou, reclamou com razão”.Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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