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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

ASSOCIAÇÃO DE JURISTAS EVANGÉLICOS PUBLICA NOTA A RESPEITO DA REPORTAGEM DA FORBES SOBRE PASTORES MAIS RICOS DO BRASIL: “DEVER ÉTICO DESCUMPRIDO”


Em virtude da publicação da revista Forbes, que elencou os cinco pastores mais ricos do Brasil numa matéria publicada recentemente, a Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (Anajure), publicou nota pública a respeito do caso. O documento afirma que a preocupação da Anajure era relativa a uma “postura pejorativa” e também a uma eventual “violação dos sigilos bancário e fiscal dos referidos pastores”. Porém, mediante a publicação de uma atualização feita pela revista na matéria original, explicando que os dados haviam sido obtidos a partir de informações colhidas na imprensa nacional e internacional, e não com a colheita de dados diretamente no Ministério Público ou Receita Federal, a Anajure entendeu que nenhuma irregularidade havia sido cometida. A nota pública ressalta que as alterações feitas na publicação no site da revista Forbes não foram conduzidas de maneira correta: “A suma de tudo isso é que a Revista Forbes alterou sorrateiramente o texto inicial em vez de, de modo público e notório, assumir seu erro e a inconsistência de sua reportagem no tocante às fontes citadas. No mínimo, um dever ético foi descumprido”. A Anajure pontuou que a liberdade de imprensa deve ser “irrestrita [...] mas sempre de acordo com a responsabilidade a ela inerente”. A nota encerra lembrando que não abordou o assunto sob a perspectiva teológica, mas sim, de maneira a observar os direitos civis a partir da perspectiva cristã: “Para nós, isso não é uma questão de teologia, mas de juridicidade ou antijuridicidade de uma conduta, no caso, a da Revista. Quanto ao mais, a própria igreja evangélica, neste momento de crise em que vive, já tem os líderes com pertinência e autoridade suficientes para fazer as devidas correções teológicas. Não é esse o papel da ANAJURE. Mas, seja qual for a teologia adotada, não se pode mitigar ou ferir as liberdades civis fundamentais dos evangélicos e dos seus líderes”. Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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