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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

AS 5 MELHORES E PIORES AÇÕES DA BOLSA NO 1º SEMESTRE DE 2013

Conheça os destaques no mercado de capitais e empresas que decepcionaram os investidores. Analistas explicam os motivos das altas e baixas. Com uma queda acumulada em torno de 25% em 2013, o índice Ibovespa coleciona resultados díspares no primeiro semestre: de um lado, perdas devastadoras e acionistas de cabelo em pé; do outro, empresas que brilharam, surpreendendo as projeções mais otimistas. No balanço dos últimos seis meses – com base até o último dia 15 de julho –, 52 empresas que compõem o índice ficaram no vermelho, enquanto os papéis de 16 companhias tiveram desempenho positivo. Ou seja, 76,47% delas levaram más notícias aos seus investidores. Os tombos das piores empresas na Bolsa foram bem mais intensos do que as altas. Na ponta de cima, as ações da Embraer tiveram valorização de 51,31% no período, enquanto que os papéis da OGX, a pior colocada no ranking, despencaram 91,04%. CONFIRA O RANKING DAS EMPRESAS NA BOLSA:
1ª MELHOR – EMBRAER: as ações da companhia tiveram o melhor desempenho do semestre na Bolsa brasileira: subiram 51,31%, com o valor unitário de R$ 21,45. Foto: Getty.
2ª MELHOR – CIELO: as ações da empresa subiram 24,32% desde o início de 2013, valendo R$ 56,21. Foto: Futura Press.
3ª MELHOR – BRASKEM: os papéis da petroquímica saltaram 24,32% no período. Foto: Divulgação.
4ª MELHOR – ULTRAPAR: a dona da rede de postos Ipiranga teve ganhos de 18,47% este ano. Foto: AE.
5ª MELHOR – PÃO DE AÇÚCAR: os papéis do grupo subiram 13,67% nos últimos seis meses, valendo R$ 101,26 no dia 15/07. Foto: Futura Press.
1ª PIOR – OGX: a petrolífera do grupo EBX sofreu perdas de 91,04%, no valor de R$ 0,48 por ação desde o início do ano. Foto: Divulgação.
2ª PIOR – LLX: com perdas de 70,59%, os papéis da companhia de logística passaram a valer R$ 0,75. Foto: Divulgação.
3ª PIOR – MMX: a empresa de mineração de Eike Batista sofreu desvalorização de 67,48%, na carona dos outros pilares do grupo EBX. Foto: Getty Images.
4ª PIOR – BROOKFIELD: a empresa do setor de construção sofreu perdas equivalentes a 56,83% no primeiro semestre do ano. Foto: Getty Images.
5ª PIOR – OI ON: as ações ordinárias da empresa de telefonia despencaram 54,70% no índice Ibovespa. Foto: Renato Luiz Ferreira/AE.

De forma isolada ou conjunta, uma série de fatores explica o que pode ter beneficiado ou afetado os papéis das empresas no mercado de renda variável. Ganharam destaque as mudanças no câmbio, as políticas de incentivo do Governo Federal para alguns setores da economia e a oscilação nos preços de commodities no mercado internacional.

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