AS 5 MELHORES E PIORES AÇÕES DA BOLSA NO 1º SEMESTRE DE 2013
Conheça os destaques no
mercado de capitais e empresas que decepcionaram os investidores. Analistas
explicam os motivos das altas e baixas. Com uma queda acumulada em torno de 25%
em 2013, o índice Ibovespa coleciona resultados díspares no primeiro semestre:
de um lado, perdas devastadoras e acionistas de cabelo em pé; do outro,
empresas que brilharam, surpreendendo as projeções mais otimistas. No balanço
dos últimos seis meses – com base até o último dia 15 de julho –, 52 empresas
que compõem o índice ficaram no vermelho, enquanto os papéis de 16 companhias
tiveram desempenho positivo. Ou seja, 76,47% delas levaram más notícias aos
seus investidores. Os tombos das piores empresas na Bolsa foram bem mais
intensos do que as altas. Na ponta de cima, as ações da Embraer tiveram
valorização de 51,31% no período, enquanto que os papéis da OGX, a pior
colocada no ranking, despencaram 91,04%. CONFIRA O RANKING DAS EMPRESAS NA
BOLSA:
1ª MELHOR – EMBRAER: as ações da companhia tiveram o melhor
desempenho do semestre na Bolsa brasileira: subiram 51,31%, com o valor
unitário de R$ 21,45. Foto: Getty.
2ª MELHOR – CIELO: as ações da empresa subiram 24,32% desde o
início de 2013, valendo R$ 56,21. Foto: Futura Press.
3ª MELHOR – BRASKEM: os papéis da petroquímica saltaram 24,32% no
período. Foto: Divulgação.
4ª MELHOR – ULTRAPAR: a dona da rede de postos Ipiranga teve ganhos
de 18,47% este ano. Foto: AE.
5ª MELHOR – PÃO DE AÇÚCAR: os papéis do grupo subiram 13,67% nos
últimos seis meses, valendo R$ 101,26 no dia 15/07. Foto: Futura Press.
1ª PIOR – OGX: a petrolífera do grupo EBX sofreu perdas de 91,04%,
no valor de R$ 0,48 por ação desde o início do ano. Foto: Divulgação.
2ª PIOR – LLX: com perdas de 70,59%, os papéis da companhia de
logística passaram a valer R$ 0,75. Foto: Divulgação.
3ª PIOR – MMX: a empresa de mineração de Eike Batista sofreu
desvalorização de 67,48%, na carona dos outros pilares do grupo EBX. Foto:
Getty Images.
4ª PIOR – BROOKFIELD: a empresa do setor de construção sofreu
perdas equivalentes a 56,83% no primeiro semestre do ano. Foto: Getty Images.
5ª PIOR – OI ON: as ações ordinárias da empresa de telefonia
despencaram 54,70% no índice Ibovespa. Foto: Renato Luiz Ferreira/AE.
De forma isolada ou conjunta,
uma série de fatores explica o que pode ter beneficiado ou afetado os papéis
das empresas no mercado de renda variável. Ganharam destaque as mudanças no
câmbio, as políticas de incentivo do Governo Federal para alguns setores da
economia e a oscilação nos preços de commodities no mercado internacional.
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