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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

EM QUANTO O JUDICIÁRIO EM SUAS VARIAS INSTANCIAS FICAM INVESTIGANDO AS EMPRESAS DE MMN (TELEXFREE , BBOM , BLACKDEVER, NNEX E PRIPLES) VEJA O QUE ESTA ACONTECENDO NO BRASIL

O SBT Repórter desta segunda-feira, 29 de julho, embarca numa viagem longa e perigosa até a última fronteira do Brasil. O Oiapoque que conhecemos na escola é um lugar que esconde mais segredos do que podemos imaginar. Oiapoque é um município brasileiro localizado no extremo norte do estado do Amapá. Sua área é de 22,625 km²; e sua população, de acordo com as estimativas do IBGE em 2009, era de 20.962 habitantes. Sua densidade demográfica é de 0,71 hab/km². Durante o período colonial, o município de Oiapoque era parte da Capitania do Cabo Norte. Nos primórdios do século XVI, os portugueses da América travam lutas com outros europeus, para estabelecer domínio territorial ao sul do rio Oiapoque - na época conhecido como rio de Vicente Pinzón - e ao norte do rio Amazonas, para expandir os impérios colonizadores que cada grupo representava. Os primitivos habitantes da região são antepassados dos povos Waiãpi, que ocupavam a extensão territorial do rio Oiapoque; dos Galibi e Palikur, concentrados no vale do rio Uaçá e seus afluentes. A palavra Oiapoque tem origem tupi-guarany, sendo uma derivação do termo "oiap-oca", que significa "casa dos Waiãpi". O município de Oiapoque originou-se da morada de um mestiço, em data que não se pode precisar, de nome Emile Martinic, o primeiro habitante não-índio do município. Sabe-se que a localidade passou a ser conhecida como "Martinica"; e, ainda hoje, não é raro ouvir essa designação, notadamente de habitantes mais antigos. Em 1907, o Governo Federal criou o Primeiro Destacamento Militar do município, que servia de abrigo a presos políticos. Alguns anos depois, esse destacamento foi transferido para Santo Antônio, atual distrito de Clevelândia do Norte, com a denominação de Colônia Militar. Para consolidar a soberania nacional sobre as áreas limítrofes, face ao contestado franco-brasileiro, foi, então, erguido um monumento à pátria, indicativo do marco inicial do território brasileiro. Na cidade do extremo norte do país, nossos repórteres flagram a praça onde franceses se divertem e que funciona livremente como ponto de prostituição, inclusive a infantil. A oportunidade de melhorar de vida do outro lado da fronteira. Você vai saber quem são os coiotes que levam brasileiros clandestinamente para Caiena, a capital da Guiana Francesa.

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