EM QUANTO O JUDICIÁRIO EM SUAS VARIAS INSTANCIAS FICAM INVESTIGANDO AS EMPRESAS DE MMN (TELEXFREE , BBOM , BLACKDEVER, NNEX E PRIPLES) VEJA O QUE ESTA ACONTECENDO NO BRASIL
O SBT Repórter desta
segunda-feira, 29 de julho, embarca numa viagem longa e perigosa até a última
fronteira do Brasil. O Oiapoque que conhecemos na escola é um lugar que esconde
mais segredos do que podemos imaginar. Oiapoque é um município brasileiro
localizado no extremo norte do estado do Amapá. Sua área é de 22,625 km²; e sua
população, de acordo com as estimativas do IBGE em 2009, era de 20.962
habitantes. Sua densidade demográfica é de 0,71 hab/km². Durante o período
colonial, o município de Oiapoque era parte da Capitania do Cabo Norte. Nos
primórdios do século XVI, os portugueses da América travam lutas com outros europeus,
para estabelecer domínio territorial ao sul do rio Oiapoque - na época
conhecido como rio de Vicente Pinzón - e ao norte do rio Amazonas, para
expandir os impérios colonizadores que cada grupo representava. Os primitivos
habitantes da região são antepassados dos povos Waiãpi, que ocupavam a extensão
territorial do rio Oiapoque; dos Galibi e Palikur, concentrados no vale do rio
Uaçá e seus afluentes. A palavra Oiapoque tem origem tupi-guarany, sendo uma
derivação do termo "oiap-oca", que significa "casa dos
Waiãpi". O município de Oiapoque originou-se da morada de um mestiço, em
data que não se pode precisar, de nome Emile Martinic, o primeiro habitante
não-índio do município. Sabe-se que a localidade passou a ser conhecida como
"Martinica"; e, ainda hoje, não é raro ouvir essa designação,
notadamente de habitantes mais antigos. Em 1907, o Governo Federal criou o
Primeiro Destacamento Militar do município, que servia de abrigo a presos
políticos. Alguns anos depois, esse destacamento foi transferido para Santo
Antônio, atual distrito de Clevelândia do Norte, com a denominação de Colônia
Militar. Para consolidar a soberania nacional sobre as áreas limítrofes, face
ao contestado franco-brasileiro, foi, então, erguido um monumento à pátria,
indicativo do marco inicial do território brasileiro. Na cidade do extremo
norte do país, nossos repórteres flagram a praça onde franceses se divertem e
que funciona livremente como ponto de prostituição, inclusive a infantil. A
oportunidade de melhorar de vida do outro lado da fronteira. Você vai saber
quem são os coiotes que levam brasileiros clandestinamente para Caiena, a
capital da Guiana Francesa.
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