PERSEGUIÇÃO, JOGO SUJO, INVEJA. VEJA O QUE DIZ A MATÉRIA DA REVISTA EXAME SOBRE A TELEXFREE
São Paulo – A TelexFREE pode
estar sendo alvo da ira de grandes operadoras de telefonia e tradicionais
empresas de marketing multinível. Esse é o palpite de Carlos Costa, diretor de
marketing e sócio da firma – que deu uma entrevista na TV capixaba hoje à
tarde. No programa Nove Minutos, o executivo falou sobre o negócio da empresa e
as dificuldades por que tem passado desde o bloqueio dos bens da firma
decretado em junho pelo Ministério Público do Acre. "No poder de uma
liminar, eles aniquilaram uma pessoa jurídica constituída", afirmou Costa
na entrevista. Para ele, o caso deveria estar sendo julgado em Vitória (ES),
onde fica a sede da TelexFREE. Costa defendeu que a TelexFREE "fez uma
revolução dentro do marketing multinível", o que pode ter despertado a
inveja de outras empresas do ramo. Além disso, o baixo valor dos pacotes de
chamads telefônicas via internet (VoiP) oferecidos pela firma combinados ao
ganho financeiro que a venda deles proporcionava aos divulgadores seriam
justificativas para a suposta perseguição que o negócio estaria sofrendo.
"Hoje, VoiP no Brasil tem nome: TelexFREE", resumiu o sócio da
empresa. Pirâmide? De acordo com Costa, os 1,5 milhão de divulgadores da
empresa já pagaram cerca de 130 milhões de reais em imposto de renda. O
pagamento do tributo é um os argumentos do sócio do negócio para provar que os
apoiadores da empresa são empreendedores e não participam de uma pirâmide
financeira. Nesse tipo de esquema, a venda
de um serviço ou produto dá lugar ao dinheiro dos envolvidos como principal
fonte de renda de uma empresa. Em entrevista a EXAME.com, o divulgador Danilo
Saúde já havia apontado as operadoras de celular como interessadas no fim da
TelexFREE. Na ocasião, ele ainda explicou em detalhes como funciona a empresa. Fonte:
Portal da Revista Exame
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