As redes sociais tem sido usadas
cada vez mais para identificar comportamentos e colher opiniões. Empresas
especializadas investem nessas áreas como forma de detectar tendências e vender
informação. A empresa R18 realizou um estudo a partir da monitoração por 13
dias as redes sociais como Twitter e Facebook, para descobrir qual a religião
que mais rende discussões e manifestações públicas de fé. O resultado foi uma
amostra do quadro social brasileiro, composto em sua maioria por católicos,
seguidos de evangélicos e espíritas. Segundo o estudo, dos 1.296 tweets
publicados por 1.189 usuários diferentes, 41,4% era de católicos; contra 28,7%
de evangélicos; 14,1% de espíritas; 6,5% de judeus; 5,6% de testemunhas de
Jeová; 2,3% de umbandistas; e finalmente, 1,3% de muçulmanos.
Ainda segundo o estudo, a maioria dos evangélicos que publicam assuntos sobre a fé no Twitter são homens, 75,4%. A proporção se repete no caso dos católicos, 73,9%. A única religião em que as mulheres foram maioria nas redes sociais foi o islamismo, com 51% dos internautas que falam sobre Maomé sendo do sexo feminino. Confira o infográfico:
As redes sociais tem sido usadas
cada vez mais para identificar comportamentos e colher opiniões. Empresas
especializadas investem nessas áreas como forma de detectar tendências e vender
informação. A empresa R18 realizou um estudo a partir da monitoração por 13
dias as redes sociais como Twitter e Facebook, para descobrir qual a religião
que mais rende discussões e manifestações públicas de fé. O resultado foi uma
amostra do quadro social brasileiro, composto em sua maioria por católicos,
seguidos de evangélicos e espíritas. Segundo o estudo, dos 1.296 tweets
publicados por 1.189 usuários diferentes, 41,4% era de católicos; contra 28,7%
de evangélicos; 14,1% de espíritas; 6,5% de judeus; 5,6% de testemunhas de
Jeová; 2,3% de umbandistas; e finalmente, 1,3% de muçulmanos.
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