JUSTIÇA VOLTA A PEDIR REINTEGRAÇÃO DE SAMUEL CÂMARA À CGADB
Outros três pastores também
foram desligados da AD Belém em um processo disciplinar; O pastor Samuel Câmara
conseguiu na Justiça mais uma liminar que exige sua reintegração junto à Convenção
Geral das Assembleias de Deus (CCGADB). No último dia 21 de novembro o juiz
José Renier da Silva Guimarães, da 5ª Vara Cível de Manaus (AM) julgou o
recurso e decidiu que o pastor da Igreja-mãe deve ser reintegrado à convenção. A
decisão foi tomada porque ele não encontrou especificações nas acusações que
foram feitas contra o pastor, acusado de ter tumultuado a Assembleia Geral
Extraordinária (AGE) de 2012. O magistrado também reconheceu que o Conselho de
Ética e Disciplina da CGADB e a Mesa Diretora não deram a chance para que a
defesa de Samuel Câmara fosse apresentada. Com isso fica estabelecido que o
pastor tem que voltar a fazer parte do quadro de pastores da Assembleia de Deus
Ministério Belém, que tem como presidente o pastor José Wellington Bezerra da
Costa, principal desafeto de Câmara. O processo não cabe mais agravo, mas pode
ser levado para a segunda instância. A Mesa Diretora da CGADB deve entrar com
recurso para não readmitir Samuel Câmara, que foi desligado ao lado de outros
pastores: Ivan Bastos, Jônatas Câmara e Sóstenes Apolos (já falecido). Em
outubro a CGADB consegui na 1º Câmara Cível do Amazonas revogar uma decisão
anterior que já exigia a reintegração de Câmara. Ao protestar, a Convenção
Geral contestou o pedido dizendo que o processo tinha que ser movido no Rio de
Janeiro, onde está a sede da instituição. A Convenção atesta que há sim motivos
legais para ter excluído os pastores dizendo que eles cometeram “atos
incompatíveis com a sua condição de membro”. Com informações Geremias do Couto.
POR LEILIANE ROBERTA
LOPES – GOSPEL PRIME
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