JEAN WYLLYS DIZ QUE INTERNAUTA É “NEGRO E GORDO” E NÃO QUER SER CHAMADO DE RACISTA
Com o sepultamento da PLC122,
que todos conhecem como a lei que queria amordaçar a igreja e promover uma
verdadeira perseguição religiosa aos cristãos, muitos militantes ideológicos
políticos de gênero (LGBTTS) ficaram tão enraivecidos que, com sua boca suja,
ofenderam a todos nós com palavrões, injúrias e ameaças. Enfim, cada um usa a
arma que tem, e mostra do que realmente gosta. Detalhe para um tuiteiro que se
apresenta como um líder dos LGBTT, como é o caso do deputado ex-BBB ‘sortudo’
de 13 mil votos, que perdeu totalmente o tom e não só destilou todo seu ódio e
ironia, inclusive contra mim, mas também ofendeu e praticou RACISMO contra um
homem no Twitter o chamando de “negro e gordo”. Minha pergunta é direcionada à
sociedade e a essa militância hipócrita: E se fosse o Feliciano, o Malafaia, ou
eu mesma? Como seríamos tratados por vocês? O que é isso? Direitos, liberdade
de expressão, opinião? Por muito menos vocês quase destruíram a vida de um pastor.
E agora? O referido deputado ex-BBB “sortudo” reconheceu a burrada que fez e
claramente mostrou o seu medo de ser taxado pela opinião pública como um
racista hipócrita, usando seu talento de mestre em letras para tentar manipular
a opinião pública com seus 140 caracteres. Só piorou. O mais digno seria pedir
desculpas, mas não o fez; apenas, com seu ego inflamado, tentou se justificar
pela via da liberdade de expressão e, claro, imputando a todos nós o crime de
perverter suas falas. (risos) Questiono-me: Um deputado, por ser ex-BBB, global
e gay, pode ser claramente preconceituoso se referindo a uma pessoa de “negro
gordo”, e a sociedade tem que relevar e aceitar as explicações como sendo uma
brincadeira, um carinho, uma expressão sem maldade? Mas, se um pastor, no caso
o Feliciano, que inocentemente coloca uma explicação bíblica de mais de dois
mil anos como a história espiritual de uma nação, sem fazer juízo de valor,
pode compulsivamente ser taxado de racista? O que é isso? Privilégio? Não
querem direitos iguais, pois esse deputado deve ser denunciado por falta de
decoro parlamentar, pois ofendeu sim um homem. Por mais que tente se
justificar, cometeu racismo, sim, e foi pessoal. Cabe processo. Atacaram o
deputado federal Marco Feliciano como estratégia, quando este assumiu a
comissão de direitos humanos, de todas as maneiras; impondo a ele o rótulo de
homofóbico por ter opiniões firmes e, para engrossar as denúncias e angariando
simpatizantes para sua causa de forma covarde, o taxaram de RACISTA, mesmo o
deputado não tendo nenhum histórico de nenhuma fala contra uma pessoa negra. O
rotularam apenas por 140 caracteres de um tweet onde ele explicava a uma pessoa
um acontecimento bíblico. “Esse fato histórico, bíblico e ou mítico para outros
faz parte da cultura negra. Inclusive o abolicionista Castro Alves, autor de
Vozes D’África, descreve em seu poema as raízes dessa maldição. Só não entendo,
e acho impossível, que romancistas, professorem de letras, críticos e artistas
de matizes africanas, por exemplo, não conheçam a verdade cantada em versos e
prosas da cultura negra. São verdades bíblicas, ou alegoria para alguns, mas
que fazem parte da história do continente africano. O Pastor e deputado Marco
Feliciano se defendeu; tenho mãe negra, pai negro descendência negra, pastores
negros, amigos negros, cabelo pixaim que aliso, enfim como posso ser racista?
Castro Alves ao abolicionista também foi citado como defesa Não adiantou, pois
ele estava marcado para sustentar a causa da militância LGBTT de que todo
Cristão pastor e deputado é um monstro e deve ser casado como tal. Também, que
manda o Feliciano ser crente, pastor, deputado e ainda querer defender os
direitos humanos? Ele não sabia que essa comissão (CDH) é só para as minorias
LGBTT? O que ele foi fazer lá? Acabar com a “mamata” das verbas públicas
milionárias destinadas para campanhas contra a homofobia, deixando de lado
campanhas contra abuso sexual de as crianças e adolescentes, bem como campanhas
contra a violência contra idosos, como aconteceu em 2011? É, realmente, o
senhor atender todas as minorias e não privilegiar apenas uma foi injusto. O
senhor merece ser punido pela sociedade. O perigo disso? É que para um pastor
deputado é racismo, e para um deputado gay é liberdade de expressão. E ainda
querem nos provar que não existem privilégios. Temos culpa por sermos cristãos
e sermos maioria? Ou temos culpa do passado histórico de perseguição aos gays?
E os homossexuais, os césares que perseguiram e mataram os cristãos, não
contam? E hoje os países árabes, que em sua maioria que perseguem gays e os
matam, porque não lutam contra esses? Como nós, cristãos, lutamos sem a ajuda
dos deputados LGBTTS? Hipocrisia, privilégios e manipulação. Vergonha. Nem tudo
é luta por direitos, a verdade virá à tona. O Brasil está em crise de
identidade, social, política e judiciária. É hoje um país que prega tanto o
relativismo que se perdeu, e está totalmente sem referencia. Não sabemos mais
porque lutamos e se realmente nossas lutas são legítimas, e até que ponto são
apenas interesses. Alguns lutam por direitos das minorias, mas no afã dessa
luta, que é mais um modismo, esquecem que também tem deveres e que estes
deveres servem para todos em igualdade. Os ditos ideológicos políticos de
gênero (LGBTT) aproveitam da condição da homossexualidade para, impondo a força
de manipulação, criar leis que satisfaçam não sua condição humana ou seu
direito de viver com direitos iguais, o que sempre digo que é justo, mas às cabeças
dos que orquestram essa “luta”, que estão mais interessados em privilégios e
tirar a maioria (heterossexual) da zona de conforto, como eles mesmos dizem em
seus seminários. A luta é por direitos? Até que ponto? Imputam-nos crimes de
preconceito, apenas por não concordarmos com sua ideologia, e não como cada um
vive, que não é problema nosso; fazem isso porque lutamos contra essa
sexualização precoce de crianças, por exemplo, contra o aborto, a legalização
de drogas e prostituição. Enfim, tudo que nosso povo, a maioria desse país, não
concorda, pois tem fé e acredita em Deus e na cultura de vida, e não de morte.
Mas, para a militância, tudo que fazemos é para confrontar os LGBTTS; ou seria
óbvio o oposto? Lutas por direitos é válido e justo. Agora, amordaçar a todos
sob ameaça de rótulo social de homofobia, ameaça de prisão e execração pública,
com discursos vitalizante, não cola mais. Acham que somos idiotas? Massa de
manobra? Sorry; acordamos. O deputado Jean Wyllys foi, sim, racista e
preconceituoso. E agora? Será que vão fazer o que fizeram, por muito menos, com
o Feliciano? Ou o que ele falou foi em um momento de raiva, porque o deputado
ex-BBB “sortudo” de 13 mil votos estava estressado? Ele pode, porque é gay e
candomblecista? Ou porque é um global? Dúvida cruel.
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