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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

DETERMINAÇÃO - COMO TOMAR POSSE DA BÊNÇÃO - R. R. SOARES

Todo empreendimento tem o ponto ini¬cial, o ponto de partida. O ponto de partida para o sucesso é o en¬tendimento, que chamo de DETERMINAÇÃO, ou seja: tomar posse da bênção. Tudo começou quando eu já não agüenta¬va mais o sofrimento. Havia quase dois anos que estava sofrendo de um resfriado que não era destruído nem por remédios nem por orações. Eu vivia frustrado, pois, nas reuniões que realizava diariamente, havia muitas pessoas que davam testemunhos de curas alcançadas atra¬vés do meu ministério. Mas, apesar de orar sempre por mim, a mi¬nha cura não vinha. Quantas vezes, em oração, eu quase “esgoelava” a Deus, citando as suas promessas, pedindo-Lhe misericórdia e suplicando-Lhe que me curasse. Era o mesmo que orar à parede, ou ao chão; não havia resposta. Isto me chateava. Às vezes, eu pensava: “Deve ser algum pecado que talvez tenha cometido.” Então, começava desesperadamente a pedir ao Senhor que mostrasse que pecado era este, e resposta não havia. Muitas vezes, eu ficava furioso e pergunta¬va ao Senhor se Ele não se importava comigo, se Ele não estava vendo que eu estava me intoxicando com tantos remédios. Apesar de furioso, não conseguia resposta. Era um quadro triste e deprimente. Eu, um pregador de milagres, acostumado a ver até paralíticos e cegos curados através das minhas ora-ções, não conseguia a minha cura. Todos os dias, para dirigir qualquer culto, tinha que tomar meia hora antes pelo menos dois comprimidos, ou então teria problemas com a coriza durante o desenrolar da reunião. Por não encontrar a cura, vivia triste, abor¬recido e revoltado com a minha “sorte”. Tudo o que sabia fazer ou que os outros me ensinavam, eu tentava. Quantas vezes, após orar, eu dizia para mim mesmo: “Agora acabou, estou curado. Graças a Deus!” E saía confiante, certo de que os meus pro¬blemas haviam acabado. Mas, logo depois, descobria que mais uma vez havia me enganado. Temos na nossa Igreja um irmão muito que¬rido, chamado Sr. Joaquim. Ele é uma pessoa tão simpática que qual¬quer um se sente bem perto dele. É um daqueles filhos de Deus com quem a gente tem prazer de conversar. Às vezes, ele ia à minha casa me ajudar a limpar o quintal e, ao me ver, começava a dar testemunhos do que o Senhor fizera na sua vida. Ele é muito emotivo e, logo que começava a dar o seu testemunho, começava também a cho¬rar de alegria. Quase sempre o testemunho era de que, du¬rante quarenta anos, sofrera diariamente de um resfriado que nunca o deixava. Então, um certo dia, foi à Igreja e recebeu a minha oração e, des¬de então, nunca mais tivera problema com o res¬friado. Quando ele chegava neste ponto, eu dizia baixinho: “É ... mas o meu resfriado Deus não cura.”

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