FELICIANO ABRE GUERRA CONTRA RESOLUÇÃO “LIBERA-GERAL” DO GOVERNO DILMA GOSPEL PRIME DENUNCIOU RESOLUÇÃO QUE PERMITE QUE MENINOS USEM O BANHEIRO FEMININO E VICE-VERSA
O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) decidiu reagir à
resolução de um conselho nacional ligado à Secretaria de Direitos Humanos, do
Governo Dilma, que permite que meninos usem o banheiro feminino e vice-versa
nas escolas e universidades do País. Graças ao governo federal nas escolas e
universidades públicas e privadas do Brasil o uso de banheiros será liberado de
acordo com a “identidade de gênero” declarada por cada indivíduo. Ou seja,
conforme estabelece a resolução, meninos poderão afirmar que são transexuais e,
assim, garantir entrada no banheiro das meninas. Em 12 de março o “Conselho
Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de Lésbicas, Gays,
Travestis e Transexuais” publicou, no último dia 12, no Diário Oficial da União
a resolução que estabelece o seguinte: “As escolas e universidades, públicas e
particulares, devem garantir o uso de banheiros, vestiários e demais espaços
segregados acordo com a identidade de gênero de cada sujeito”. Alguns pais
criticaram a resolução lembrando que não há como impedir que oportunistas
ingressem no banheiro feminino mediante a autoafirmação de que são travestis ou
transexuais já que basta a autoafirmação para ser considerado travesti ou
transexual. Para o deputado do PSC, a medida é um desrespeito às famílias
brasileiras e à democracia, já que o governo editou o texto sem a aprovação do
Congresso Nacional. “Imaginem como fica o pai que tem uma filha sabendo que ela
está na escola e qualquer pessoa que tenha o gênero idêntico ao dela vai poder
frequentar o mesmo banheiro que sua filha! Como você coloca um parâmetro nisso?
Como saber que um menino está mal intencionado ao entrar nesse banheiro? Não há
nenhuma lei que ampare o que eles fizeram”, protestou Marco Feliciano. Em
resposta à resolução “libera geral” do governo Dilma, Feliciano apresentou um
Projeto de Decreto Legislativo que susta os efeitos do conteúdo publicado no
Diário Oficial da União. Para tal, o projeto terá de ser aprovado na Câmara
Federal.
Nenhum comentário
Postar um comentário