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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

QUERIDO PASTOR SERGIO LOURENÇO RECEBE COMUNICADO ESPECIAL DO PORTAS ABERTAS ENVIADO POR MARCO CRUZ SECRETÁRIO GERA PORTAS ABERTAS BRASIL E TORNA O COMUNICADO PÚBLICO PARA QUE VOCÊ TOME CONHECIMENTO DOS FATOS

Querido parceiro Pastor Sergio Lourenço, Você já teve a oportunidade de ver fotos da Terra vista do espaço durante a noite? É muito bonito, dá para perceber o contorno dos continentes e até identificar onde estão grandes cidades apenas por causa da luz. Agora, gostaria de convidar você a visualizar o globo de maneira diferente. Com olhos espirituais. Se cada cristão fosse uma pequena chama, quais lugares seriam facilmente identificados devido à grande concentração da igreja? E que outras regiões do mundo estariam imersas em profundas trevas? Para preparar a edição de abril da revista Portas Abertas, nossa equipe conversou com um obreiro que visita a região do Golfo Pérsico regularmente. Ele compartilhou conosco belos testemunhos de conversão e, em determinado momento, comentou: "Nesses lugares, a escuridão é muito grande. Aqui, num lugar claro, uma lâmpada a mais ou a menos não faz muita diferença. Mas de noite, em meio a densas trevas, até um vagalume chama muita atenção".Quero lhe falar de um desses lugares escuros.Sob a sombra do islã:Durante anos, a China foi extremamente hostil ao evangelho. Não que agora ela tenha uma cruz cravada em cada praça do país, mas asituação mudou, e muitos jovens cristãos chineses vão hoje à igreja com a liberdade que seus pais e avós jamais sonharam experimentar. Porém, como diz um amigo meu, a China é um país grande demais, e tudo o que se ouve a respeito dela pode ser verdadeiro em uma regiãc e falso em outra. Assim, enquanto algumas cidades começam a se iluminar com o brilho do evangelho, outras estão envoltas em sombras ignorantes quanto à Luz do mundo. Essas regiões são a casa de mais c 20 milhões de pessoas: os muçulmanos chineses. Dez dos 56 grupos étnicos chineses são muçulmanos. Para esses grupos, o islamismo faz parte de sua cultura e identidade, e a religião é praticada nas famílias há gerações. Eles não estão espalhados por toda a China; essas etnias ocupam algumas províncias na região noroeste do país, bem perto da Rússia e da Ásia Central. Uma dessas províncias recebeu recentemente a visita de uma equipe da Portas Abertas. Durante um feriado islâmico, eles testemunharam nada menos que 50 mil muçulmanos orando nas ruas da cidade em que estavam. Qual seria sua reação perante uma cena dessas? Ela tocou profundamente o coração da equipe, levando um deles a clamar: "Deus, limpe esta cidade!". Acredite ou não: no mesmo instante começou a chover. E após a chuva, o sol despontou no céu, em todo o seu fulgor. O nosso Deus atende orações. Não apenas dos seus filhos, mas também daqueles que, em meio às trevas, gritam como o cego Bartimeu: "Jesus, filho de Davi tem misericórdia de mim!" (Mc 10.47). Tateando a verdade Até hoje, conhecemos 4 mil muçulmanos chineses que clamaram. E Deu os ouviu. Um deles é uma mulher que foi curada após orarem por ela em nome de Jesus. Os cristãos que oraram lhe deram uma cópia do Novo Testamento, o qual ela leu avidamente. O amor que emanava de Jesus aquecia seu coração, mas algumas partes escuras de sua alma ainda duvidavam. Entã ela pediu que Deus lhe mostrasse a verdade. Numa noite, enquanto dormia, ela sonhou com Jesus. Em uma mão ele segurava o Alcorão, o livro religioso islâmico, e na outra, a Bíblia. Deixando o Alcorão cair, ele sustentou as Escrituras e disse: "Esta é a verdade".Mas qualquer claridade, por menor que seja, incomoda quem está acostumado à escuridão. "Uma nova religião chegou às redondezas. Seus seguidores parecem ser gente boa. Mas não se deixem enganar! Eles são traiçoeiros!" Essa tem sido a pregação de muitos imames, líderes islâmicos, nas mesquitas dos povoados islâmicos da China. Sabe de quem eles falam? Não é de fanáticos ou de feiticeiros. Eles falam de gente como você e eu. Falam de nossos irmãos em Cristo que têm brilhado naquela região sombria. A perseguição aos ex-muçulmanos da China é muito intensa. A hostilidade começa em casa. Abandonar o islã é visto como um ato de traição e rebeldia, o que envergonha a família diante da sociedade. Para evitar a desonra, mu-ite,s n-t-e-s---e-onv e rt-i dos de reféns. Soubemos de uma moça que se converteu quando estava longe de casa. Seus parentes a sequestraram, levaram-na de volta à sua vila natal, quebraram-lhe as pernas para impedi-la de fugir e deram início a uma empreitada para trazê-la de volta ao islamismo. Outros, como o irmão Alimjan, são presos e condenados com base em falsas alegações. Alimjan foi sentenciado, em 27 de outubro de 2009, a quinze anos de prisão por "vender segredos do Estado para organizações estrangeiras". Caçando vagalumes Desde 1955, o ministério da Portas Abertas tem procurado identificar esses vagalumes solitários que vagam em meio à sombra e à perseguição. Não apenas isso: procuramos reuni-los e fortalecê-los na Palavra, a fim de que sua fé brilhe mais forte. Atuamos na China há mais de quarenta anos, e Deus, em sua imensa_ graça, nos permitiu fazer parte da história da igreja naquele país, por meio de significativas contribuições feitas por nossos parceiros ao longo dos anos. Um dos projetos de maior destaque, que você deve conhecer, foi o Projeto Pérola, no qual um milhão de Bíblias foi entregue numa praia chinesa em uma única noite. Deus continua nos usando na calada da noite para abençoar a igreja chinesa. Não apenas para entregar a Bíblia, mas para ensiná-la às comunidades mais perseguidas da China, como essa, formada por muçulmanos convertidos. Nossos objetivos junto a essas comunidades são discipular os convertidos e formar líderes nativos, homens e mulheres capazes de compartilhar o ensinamento que receberem com outros irmãos, encorajando-os a perseverar. Como nosso parceiro, gostaria de estender a você o chamado feito pelo próprio Deus e convidá-lo a tomar parte neste ministério de edificar a igreja em meio à escuridão das comunidades islâmicas da China. No folheto anexo você encontra mais informações sobre como participar. Um último testemunho antes de me despedir. Existe uma mulher, vamc chamá-la de "Na", que se tornou líder entre os recém-convertidos de uma cidade muçulmana. Sua família também era islâmica, mas Na se converteu há uns quinze anos. Ela compartilhou conosco como a perseguição em sua cidade é severa. "Mas é surpreendente como a mensagem do evangelho toca o coração das pessoas da minha etnia", di ela. "Muitos abrem mão de tudo para seguir a Cristo". Por mais densa que a escuridão seja, a luz sempre vence. Olhando de novo para o nosso mapa mundi espiritual, talvez sejamos capazes d perceber apenas alguns vagalumes piscando no interior da China. Mas o Sol da Justiça está se levantando nessa região. Ele me chamou para brilhar com ele. Vamos juntos? Um forte abraço,

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