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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

COMO VIVEM OS CRISTÃOS NA ETIÓPIA? RECENTEMENTE, MAIS DE 30 CRISTÃOS ETÍOPES FORAM MORTOS PELO ESTADO ISLÂMICO NA LÍBIA. 22º PAÍS MAIS OPRESSOR AOS CRISTÃOS, A PERSEGUIÇÃO NA ETIÓPIA SE ORIGINA DE DIVERSAS FONTES: RELIGIOSA, POLÍTICA, TRIBAL E COMUNITÁRIA. NESSE CONTEXTO, É MUITO IMPORTANTE FORNECER FORMAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL A ESSES IRMÃOS, OPRIMIDOS PELA INTOLERÂNCIA

Ao contrário da Nigéria, que tem apenas cem anos de formação como país, a Etiópia é uma das nações mais antigas do mundo. Os historiadores apontam seu início com Cuxe, neto de Noé (Gn 10.6). O cristianismo tem raízes profundas na história da Etiópia, lançadas principalmente pela Igreja Ortodoxa Etíope. Hoje, essa igreja está bastante ligada ao Estado, o que gera interesses políticos no dia a dia dela. Por outro lado, os protestantes, que chegaram ao país há apenas duzentos anos, são independentes do governo. Por isso, são vistos com reservas. Muitos ortodoxos, e também muçulmanos, têm se convertido e se juntado à Igreja protestante, gerando ódio e perseguição por parte das autoridades do governo, da Igreja Ortodoxa e das famílias islâmicas. Foi nesse contexto que Pedro*, um supervisor de projetos da Portas Abertas, encontrou um projeto de geração de renda bastante especial. Trata-se de um pequeno sítio produtor de laticínios que também produz carne suína. O objetivo do projeto é fornecer a evangelistas locais uma fonte de renda, a fim de não dependerem de doações para realizar seu ministério de pregar a Palavra. Eles trabalham meio período e no restante do tempo atuam como evangelistas. Além deles, há outros funcionários cristãos que retiram do sítio o seu sustento. “Fiquei impressionado com o fato de o projeto ter sido idealizado por um pastor da cidade. Ele mesmo desenhou o conceito do sítio, a forma como funcionaria, e apresentou o esboço para um colaborador da Portas Abertas, a fim de obter investimento para sua ideia. O projeto foi aprovado”, conta Pedro. O supervisor também ficou admirado com a maneira que o trabalho no sítio é conduzido. “Eles têm um controle preciso da vida dos animais. Registram dados da chegada do animal, as condições dele, sua produção e vida útil.” O trabalho é feito com tanto profissionalismo que se tornou modelo para projetos similares na Etiópia. O produto do sítio é vendido nos mercados da cidade e desfruta de boa credibilidade junto à população. *Nome alterado por motivos de segurança. FonteRevista Portas Abertas

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