LEI SHARIA FICA AINDA MAIS SEVERA EM BRUNEI E MALDIVAS EMPRESAS E COMÉRCIOS SÃO PRESSIONADOS A TEREM AS SEXTAS-FEIRAS COMO FOLGA
Como parte da primeira fase da introdução da
lei sharia, as autoridades de Brunei estão pressionando as empresas e comércios
para fecharem seus estabelecimentos nas sexta-feiras, e não aos domingos.
Medida que concretiza ainda mais a lei islâmica no país. Para os cristãos, esta
repressão provavelmente terá repercussões diretas. A maioria deles preferem
fechar seus negócios no domingo para irem à igreja. Mas, se eles também são
pressionados a fechar também nas sextas-feira, isso significa que eles perderão
renda. Além disso, vemos os cristãos mais cautelosospor saberem que seu serviço
na igreja pode ser visto como um ato missionário e isso é proibido. Daniel,
analista de perseguição da Portas Abertas, alerta : "Em Brunei, a
principal fonte de perseguição é o extremismo islâmico e, nos últimos anos, a
situação dos cristãos tem continuado a deteriorar-se ligeiramente, mas de forma
constante. O principal aliado do extremismo islâmico agora é o sultão, de 67
anos de idade, que quer deixar para trás a herança das empresas, que inclui uma
herança espiritual." Ele continua: "A implementação de três estágios
da lei sharia só aumentará a pressão para com os cristãos no país. Além disso,
isto já está instigando os cidadãos de Brunei a procurarem maneiras de
imigração. Se isso soar bem aos cristãos e eles começarem a imigrar, a igreja
se enfraquecerá. Além disso, como também acontece nas Maldivas, os mais
rigorosos estão tomando uma postura ainda mais conservadora a respeito do
islã.Anunciaram que irão impor a pena de morte mais uma vez, 60 anos depois de
não usar mais essa prática. O presidente anunciou que essa etapa é necessária
para "salvar o islã e impor a sharia". Esta é uma atitude de extrema
pressão já existente nas Maldivas. Oremos para que a pequena comunidade de
cristãos seja capaz de permanecer oculta e firme.
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