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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

AMBULÂNCIAS SÃO ALVO DE ATENTADOS TERRORISTAS EM ISRAEL SEGUNDO O DIRETOR DA MISSÃO HEART TO HEART, JOHNATHAN FELDSTEIN, A AMBULÂNCIA FOI ATACADA, MESMO SENDO DE UM GRUPO ATENDE IGUALMENTE A JUDEUS E PALESTINOS

Na última quinta-feira (30), o site 'Charisma News' divulgou um vídeo no qual funcionários da missão 'Heart to Heart' - que trabalha salvando atendendendo pessoas feridas e com outras necessidades médicas - relatam ataques terroristas a algumas de suas ambulâncias. Os veículos foram doados pelo Ministério John Hagee e foram atacadas no início deste mês de julho, em Israel. Segundo o diretor da Missão, Johnathan Feldstein a ambulância foi atacada, mesmo sendo de um grupo atende igualmente a judeus e palestinos. "Estou próximo a uma ambulância, que foi atingida ontem por terroristas. Felizmente, ninguém estava sentado no banco do passageiro. Mas em outros momentos, temos passageiros a bordo. A ironia, logicamente foi que a ambulância passava por uma área na qual poderia atender igualmente a judeus ou árabes palestinos, porque este o nosso chamado, a nossa missão. Alcançar e salvar vidas. Infelizmente, nossos vizinhos [palestinos] não enxergam desta forma. Até mesmo uma ambulância, se carregar a estrela de Davi consigo, pode ser um alvo legítimo em suas mentes", relatou. Apesar do vídeo ter um mês de publicação, as imagens e depoimentos mostram uma realidade recorrente nos arredores de Jerusalém. O vídeo surge como um alerta sobre a tensão emergente em Israel, que tem piorado ainda mais com os efeitos do novo acordo entre as grandes potências mundiais - incluindo os Estados Unidos - e o governo iraniano, suavizando assim as sanções econômicas sobre o país de origem árabe. Autoridades iranianas, como o ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad protagonizoram diversos ataques a Israel e chegou a dar declarações ofensivas sobre o holocausto judeu. O acordo foi criticado por diversos líderes cristãos, não somente por soar como uma atitude de desamparo a Israel, mas também como um desrespeito à família do pastor Saeed Abedini, preso por motivos de perseguição religiosa no Irã há quase três anos.

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