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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

EUA E IRÃ ANUNCIAM ACORDO NUCLEAR SERÁ QUE OS CRISTÃOS IRANIANOS SERÃO BENEFICIADOS COM ESSE ACORDO? - IRÃ

Depois de vinte meses de negociação, o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou o acordo nuclear com o Irã. A notícia vai embaralhar a política regional e afetar de várias maneiras o cenário internacional. O acordo entre o Irã e seis potências mundiais (EUA, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha) visa restringir o programa nuclear iraniano, especialmente o enriquecimento de urânio, em troca do levantamento de algumas sanções. De acordo com a revista inglesa The Economist, o acordo vai favorecer a economia do Irã e suas relações internacionais. A questão é: para o país isso pode significar um grande passo para frente, mas o que isto significa para os cristãos iranianos? De acordo com Obama, este acordo é um passo histórico. O Irã vai realmente avançar economicamente a partir de 2016, caso cumpra tudo o que prometeu no acordo. O país poderá sair do isolamento, ter muitos parceiros comerciais de países ocidentais, o que o tornará mais rico e mais forte. Isso poderia funcionar positivamente na batalha contra o Estado Islâmico, com quem o Irã já está lutando no Iraque. Por outro lado, um Irã mais forte também pode aumentar os níveis de violência entre sunitas e xiitas. Irã e Arábia Saudita já estão em guerra contra o Iêmen e a Síria, e os confrontos poderão ser mais intensos. Quanto à situação dos cristãos, Henriette, analista da Portas Abertas, comenta: "Se o levantamento das sanções significa uma situação financeira melhor para toda a população, então os cristãos podem ter esse benefício também. Em termos de liberdade religiosa, no entanto, os cristãos locais já perceberam que quanto mais interação o Irã tem com os países do Ocidente, pior a situação dos cristãos no país, porque eles são monitorados mais intensamente pelos serviços de segurança”. Além disso, o acordo entre as potências envolvidas podem acarretar na quebra da alicança entre EUA e Israel.

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