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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PRESIDENTE NÃO TEM RESPOSTAS SOBRE O CONFLITO COLOMBIANO AS NEGOCIAÇÕES DE PAZ ESTÃO INDO BEM. MAS ONDE ESTÁ A PAZ? - COLÔMBIA

Em entrevista ao jornal colombiano El Tiempo, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse que fez um acordo de paz com as FARC (Forças Armadas Revolucionárias Colombianas) e afirmou nunca ter chegado tão longe, se referindo ao progresso nas negociações. As FARC prometeram respeitar o cessar-fogo, uma promessa que já havia sido feita, mas que foi descumprida no mês de maio. Como um símbolo de seu compromisso com o atual processo de paz, elas também libertaram um tenente que estava sequestrado. Dennis Pastoor, analista da Portas Abertas, faz a seguinte pergunta: "Se as negociações de paz estão indo tão bem, onde está a paz? As negociações duraram mais de dois anos e meio, com as FARC quebrando repetidamente o cessar-fogo acordado. Agora, prometeram mais uma vez um cessar-fogo. É muito difícil de acreditar. Além disso, dentro de territórios controlados por esses revolucionários, não há sinais de que a condição dos cristãos tenha melhorado de alguma forma". Dennis acha que o otimismo do presidente parece ingênuo e destaca as seguintes questões: “A audiência do Congresso sobre as negociações entre o governo colombiano e as FARC, levantou três questões importantes: 1ª) Os membros das FARC realmente serão desarmados? 2ª) O que acontecerá com a erradicação da cocaína? 3ª) O que vai acontecer com todos os demais acordos que já foram feitos e que foram deixados de fora das negociações de paz? O presidente Juan Santos não tem sido capaz de responder a estas perguntas, que são os principais fatores determinantes na transformação do conflito colombiano”, finaliza. A Colômbia é o 35° país na Classificação da Perseguição Religiosa, e um dos principais fatores de perseguição ali é exatamente o controle das FARC, principalmente, em regiões mais pobres e de cultura tribal. Vários pastores são perseguidos, mortos e têm sua famílias ameaçadas nas regiões de cultura de coca, produção e tráfico de cocaína.

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