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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

EBD., LÇ 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃO QUE SEJA TUDO, CONFORME ÀS ESCRITURAS

I – A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS. 1.1 A graça comum. O primeiro ponto da lição sobre a graça comum, cujo sentido encontrado nos termos originais, hebraico e grego aponta para a bondade de Deus no tocante a nossa vida e tudo que por Deus nos é concedido, por bondade; como o tempo e as oportunidades. Não podemos esquecer que sempre olhamos para o termo “graça” sob o enfoque único da salvação e não no sentido geral. 1.2 A graça salvadora. O professor deve ler o curto texto desse ponto e ainda, fazer uma avaliação quanto ao conhecimento dos alunos sobre tão importante assunto e a razão é simples; o texto é claro, “trazendo salvação a todos os homens”. Isto não anula a doutrina da eleição e predestinação nem é uma heresia dizer que aceitamos a Jesus como salvador. A eleição sob a ótica divina é diferente da ótica humana, pois, compreendemos que Deus conhece todos pela sua presciência. Ap. 13:8 Lc. 10:20. O salvo eleito, pode perder a salvação e ficar fora da eleição? Sim. Hb. 6:11 e 13:12 entre outros. 1.3 Graça justificadora e regeneradora. O autor afirma que a graça é a fonte da justificação do homem e podemos complementar que isto ocorre mediante a fé. Ef. 2:8. “... pela graça sois salvos por meio da fé...”. 1.4 Graça santificadora. O autor associa a graça com a renúncia para um eficaz efeito e com razão. Temos muitas situações que anulam a graça de Deus na vida do homem e uma delas, citada na lição é a paz. Hb.12:14. II - A CONDUTA DOS SALVOS EM JESUS. 2.1 Sujeição às autoridades. A maneira como o autor compreende a questão da sujeição é como a Bíblia nos ensina. Não devemos participar de confrontação violenta contra o governo nem vilipendia-lo de forma gratuita, mas, não podemos ser omissos quanto à injustiça e leis arbitrárias que ferem princípios que abraçamos e os mais acalorados no momento tratam do aborto e de homossexualismo com que nos tacham de “homofóbicos” quando na verdade, a igreja nunca compactuou com qualquer tipo de agressão à pessoas com essa opção de vida. 2.2 O relacionamento do cristão. O autor fala de comportamentos ligados a ética cristã nas relações que mantemos com outras pessoas: Não infamar ninguém. Não ser contencioso. Ser modesto. Mostrar mansidão. Muitos criticam os crentes, porém, não tem noção da vida e do peso moral dos verdadeiros crentes em Jesus, que experimentaram o “novo nascimento”. Faria com meus alunos algumas observações como: Infamar – A lei é muito severa com quem infama outros e na igreja, considerando a população de cada uma delas, exige-se cuidado até para pensar mal de alguém, quanto mais, falar. O mesmo sentido que difamar: imputar a alguém, algo que cause danos a sua imagem. A falta de modéstia tem crescido muito no nosso meio, causa-nos espécie ler textos de “pregadores” que publicam o resultado de suas “pregações” cuidando, eles mesmos, de exaltar os seus feitos nos cultos. Muito estranho. Quanto a mansidão, a única questão que temos a discutir é: Nascido de novo ou não? Caso não, o cidadão migrou de uma religião para outra, apenas isso. III – AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES. 3.1 A prática das boas obras. Penso que podemos separar as boas obras em dois grupos: I – Com relação ao nosso andar, nossas atitudes com aqueles que se aproximam de nós e os ganhamos pelo testemunho de uma vida cristão “sem cera”. II – Com relação a estender a mão para o aflito e necessitado. Definitivamente, boas obras não salvam, porém, acompanham a salvação. Rm. 14:19, Ap. 22:12. Ap. 2:19. Ico 3:13-15. 3.2 Como tratar com os hereges. Evitando-os. Como não evita-los; quando for necessário salvar alguém que esteja sendo envolvido, todavia, segue o conselho na carta de Paulo à Tito 3:9-10. – Depois de uma ou outra admoestação, evita-o. Não compensa ficar discutindo. E.T. Eu não considero heresia a visão que muitos tem sobre a eleição e predestinação, (mas, acho duro engolir isso) quando declaram que o “o homem não aceita Jesus, Jesus é quem o aceita” e não concordam com a lei do “livre arbítrio”. Atos 16:7-10. Que acho uma coisa difícil de engolir, isso acho. Há momentos e situações em que Deus impõe a sua vontade.

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