PARANÁ SE TORNA REFÚGIO PARA MULÇUMANOS PERSEGUIDOS POR GRUPOS TERRORISTAS

Refugiados e migrantes mulçumanos estão em chegada constante ao Brasil. O fluxo que midiaticamente é mais visualizado na Europa, tem invadido a terra do tupi. No Paraná, por exemplo, é possível verificar o aumento da presença de mesquitas e mussalas, (espécie de capela islâmica), nos últimos 5 anos. Grande parte das pessoas que chegam por aqui, na verdade foram impedidas de entrar na Europa, sendo a nação brasileira uma espécie de segunda opção. O atrativo para esse povo gira em torno da oportunidade de trabalho com o abate halal. Essa atividade está ligada com as questões alimentares exigidas pela religião da população mulçumana. Todo o abate de animais consumidos pela nação islâmica deve passar um processo rigoroso que só pode ser realizado por uma pessoa da mesma religião. Essas exigências acabam por gerar oportunidades de trabalho para os novos habitantes do estado do Paraná que que realizam o abate de animais para exportar principalmente para o oriente médio. Em entrevista ao portal Consciência Cristã, Igor Sabino, internacionalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba e especialista em assuntos ligados ao oriente médio afirmou que o Brasil é um país estratégico para o cumprimento de uma agenda global islâmica. “Pelo fato da população brasileira está desiludida com o governo e as ideologias políticas, o povo islâmico acredita que sua religião irá resolver todos esses problemas, principalmente na população carente. Durante o período que estive no Egito, conheci um norte americano mulçumano, que morou no Cairo, afirmando que até 2025 o Brasil teria 50% da população islâmica”. Os refugiados que chegam ao Brasil são em maioria cristãos ou mulçumanos moderados. Igor ainda menciona que esta é uma ótima oportunidade para a evangelização dessas pessoas. “Temos um momento estratégico, os campos estão prontos!” afirmou ele. A agenda islâmica que tem invadido o mundo está crescendo. Como cristãos precisamos ter coragem para receber os refugiados que fogem da carnificina dos grupos terroristas e mostrar que em nenhum outro há salvação, a não ser em Jesus Cristo.