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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

ENTRE O BERCINHO DE MOISÉS LANÇADO NO RIO E O PROPÓSITO PROFÉTICO AOS AVIVALISTAS DE PLANTÃO! PROSSEGUE A ABORDAGEM SOBRE O PROPÓSITO - UM GRITO POR AVIVAMENTO - A PASTORA ENEIDE SANTIAGO TEM UMA PAIXÃO: VER O AVIVAMENTO

Aos Avivalistas de Plantão! Prossegue a abordagem sobre o propósito. Os pais de Moisés atravessavam um tempo no qual o ódio de Satanás por Israel estava em plena manifestação, e havia uma ordem do Faraó para que as parteiras matassem todos os meninos que nascessem dos israelitas e deixassem apenas as meninas vivas. Matar os homens porque eles tinham a semente da multiplicação da raça. Mas as parteiras não obedeciam ao que Faraó dizia apesar dele ser autoridade na nação. Elas eram visionárias e temiam mais a Deus do que as autoridades humanas em manifestações contrárias ao propósito e, por isso, foram abençoadas (Ex. 1:16-21). Um desses meninos que nasceu e que seus pais o esconderam e não foi lançado no rio para morrer afogado, foi o bebezinho Moisés que permaneceu escondido por 3 meses na casa de seus pais. Quando não mais puderam mantê-lo escondido pegaram um cestinh(que lhe serviu de bercinho), betumaram-na por dentro e por fora para que não afundasse na água e colocaram o bebezinho dentro, lançando-a nas margens do rio (Ex. 2:1). O bercinho que levou Moisés até a casa da filha de Faraó representa os caminhos que Deus usa para nos levar até o lugar do propósito. Deus é especialista em transformar nossas tragédias em estupendas vitórias sobre os inimigos. Ele foi lançado no rio, mas havia uma provisão de livramento e salvação para ele. O vento do Espírito fez com que o bercinho fosse parar exatamente onde a filha de Faraó se banhava nas margens do rio e seu coração se enterneceu pelo bebezinho, derreteu-se de amor por ele e o tomou para si. Foi a compaixão que abriu o caminho para o propósito de Deus entrar no Egito e levar para dentro do palácio do Faraó o instrumento de libertação de Israel. Imediatamente chamou uma ama das hebréias para criá-lo para ela até que crescesse e pudesse ir morar no palácio. Ele foi criado pela própria mãe enquanto crescia o suficiente para ir para o palácio. Parecia um acaso, mas era à força do propósito em ação (Ex 2.6-10). Há cerca de dois meses Deus me lembrou desse episódio para me fazer compreender a importância de determinados detalhes no curso de minha vida e na vida de qualquer pessoa chamada por Ele para cumprir um propósito. Certamente a família de Moisés deve ter pensado que era o “fim da linha” jogar o filho no rio, porém era o começo de uma história, pois Deus é especialista em reverter nossas piores tragédias em maravilhosas vitórias contra o diabo. O menino do bercinho, Moisés, foi um dos maiores líderes que o mundo já conheceu. No entanto, se formos olhar esse capítulo de sua vida poderíamos achar impossível como um bebezinho que foi escondido por 3 meses, jogado num rio, criado por sua mãe que não se identificava como mãe, mas com a ama de leite contratada pela filha do Faraó poderia se tornar um líder CHAVE, ESTRATÉGICO, DECISIVO PARA ISRAEL. Mas Deus é especialista em confundir satanás. “NÃO É QUEM EU FUI QUE IMPORTA, MAS O QUE DEUS ESTÁ FAZENDO EM MINHA VIDA HOJE QUE REPERCUTIRÁ NA MINHA GERAÇÃO” Quem diria que um rejeitado, perseguido desde o ventre, desde o nascimento seria um líder significativo para a história? Quem diria? Deus diria. Deus tinha o propósito claro. Mas Moisés precisaria na maturidade, quando tivesse entendimento e fosse chamado por Deus em Exodo 3, se submeter ao plano divino. Suas curas foram apressadas quando ele se rendeu ao propósito. Seu caráter foi trabalhado intensamente pelas mãos invisíveis de Deus para que ele se adequasse ao perfil que seria necessário para o tipo de liderança que assumiria no futuro. Assim, quando penso em Moisés, fico pensando naqueles que tiveram a infância cercada de circunstâncias cruéis e traumáticas. Fico vendo como Deus é maior do que nossas feridas. Se Deus pôde curar as feridas da alma de Moisés e endireitá-lo para um propósito, imagino que possa fazer na minha e na sua, caro leitor. Não encare sua família adotiva como um fracasso em sua vida. Ame-a e entenda que ela foi o lugar estratégico onde Deus o escondeu para treiná-lo e lançá-lo no propósito. Seus pais adotivos não são seus inimigos. Não viva em revolta por causa do que lhe aconteceu ao nascer. Mesmo diante das feridas, Deus criou um caminho e o conduziu até a família que o aceitou, pois se não fosse ela, talvez as “águas do rio Nilo” tivessem lhe afogado nos primeiros dias de sua vida na terra. Veja-se como alguém que nasceu para vencer (Ver Sl 124). Se Moisés venceu a rejeição, você também pode vencer, pois ele não conhecia a Cristo, mas você já nasceu no tempo da graça, da salvação revelada, do amor de Deus derramado sobre a terra. Hoje é dia de soltar as dores dde seu coração na cruz do calvário. Abandone essa posição de vítima! Não importa se você foi ladrão, prostituto, prostituta, sodomita, enganador, mentiroso, traficante, um pai ausente, um filho estúpido e violento dentro de casa, uma moça rebelde, indomável e viciada em sexo, arrependa-se e o vento do Espírito Santo levará o seu cestinho (a sua vida) para o lugar do propósito profético. Não importa se você desceu assustadoramente no pecado no passado. Decida se arrepender e viver o propósito divino e haverá cura e libertação sem medida sobre você (is 61.7). Não importa quantos casos você teve escondido até agora, quantas vítimas você já levou para a prostituição, quantos porres bebeu até hoje, quantos piques na veia com drogas já injetou, quantos papelotes de cocaína já consumiu. Arrependa-se e aceite o amor de Deus e Ele transformará seu histórico carregado de pecado em ferramentas para libertar outras pessoas. Não importa se o espírito da rejeição lhe marcou no ventre, no nascimento, na infância, na adolescência, na juventude e você se sente um trapo, um nada, alguém sem perspectivas de ser amado, de amar, de ser saudável emocional e espiritualmente, se arrependa, aceite o amor de Deus e Ele poderá transformar suas dores em espadas que libertem outras pessoas das mesmas coisas que lhe prenderam no passado. Não importa quantas quedas você já teve, importa o quanto você deseja que Jesus o levante, liberte e alinhe sua vida (2 Co 5:17). Não importa quantos erros, importa quantos acertos estamos dispostos a fazer de hoje em diante rumo ao propósito a partir deste momento (Rm 8:1). Não importa seu vergonhoso passado, sua fraqueza ou quedas, o que importa mesmo é passarmos na cara do inimigo o nosso arrependimento verdadeiro e o sangue de Jesus que nos limpa e nos purifica do efeito do pecado. Não importa quão difícil foi minha história familiar, quantas falências tivemos, quantas lutas e feridas, importa que encontrei Jesus na juventude e posso ser curada totalmente dessas marcas e ser quem Deus quer que eu seja e faça em minha geração. E se sua mãe foi prostituta ou você não sabe nem direito quem é seu pai, se é filho (a) de pais separados, se foi violentado sexualmente na infância, ainda assim poderá se transformar em um Moisés em sua geração, numa pessoa vitoriosa? Claro que sim. Afinal, hoje você tem Jesus, e nele você encontra o amor de pai, de mãe, de irmão, de amigos, de tudo o que lhe faltou um dia na vida. Por isso pode se tornar alguém mais equilibrado em todas as áreas. Não importa o tamanho do trauma, da dor, da ferida, importa o tamanho do AMOR DE DEUS POR VOCÊ, DO SEU ARREPENDIMENTO, E DE SUA VONTADE DE VIVER O PROPÓSITO PROFÉTICO. Isso sim é o que faz a diferença. A história do bercinho de Moisés me faz ver que independente de nossa história ruim do passado, podemos ser instrumentos preciosos nas mãos de Deus quando abrimos o coração. Não é o que me aconteceu que me derrota hoje, mas como reajo diante disso. E a reação certa, está somente, em Deus. Podemos saber do propósito, pregar sobre ele, mas se não vencermos nossas pendências do passado ficaremos sem força para avançar rumo ao propósito. Uma pessoa mal resolvida diante dos traumas, feridas, se torna vulnerável aos ataques do diabo que dia após dia vem nos lembrar do que nos perturba para tirar nossa alegria e nos fazer desistir. Para viver o propósito profético temos que decidir radicalmente algumas questões pessoais muito sérias. Ou cremos no poder libertador de Cristo ou ficaremos a vida inteira em rejeições, em ciúmes descontrolados das pessoas, amor aspirador, sem saber enfrentar dificuldades, sem saber se reconciliar, perdoar, encarar as adversidades, ficando com raiva de tudo e de todos com muita facilidade, se trancando ou vivendo de eternas crises emocionais. Ninguém consegue viver o propósito profético desse jeito. Vai tropeçar logo e será uma pessoa sempre limitada por somente conseguir se relacionar com quem lhe aplaude, aceita, elogia e mima. Os demais ficam fora do script. Por isso, a cura é indispensável. Não podemos passar a vida toda culpando nosso passado, culpando Deus ou as pessoas pelo nosso insucesso. Nós sabemos o caminho da cura, porque não aceitarmos? Por causa da dureza de coração. Remove Senhor, minha dureza. Temos que crer de uma vez por todas que JESUS verdadeiramente cura a rejeição, ou senão ficaremos pregando o que não experimentamos e o que nossa cara não reflete, o que nosso sorriso não transmite nem de longe ou o que nossos comportamentos não atestam. A cura precisa ser real em mim. Algo verdadeiro e inevitavelmente visível aos olhos dos outros. O propósito de Deus é maior do que nossos piores desastres emocionais! Não importa se você foi deixado na porta da casa de sua mãe adotiva num cestinho betumado, numa caixinha de sapato, numa panela ou numa sacola ou mesmo que tenha enfrentado outro tipo de rejeição na infância, o realmente importa é que Deus pode transformar sua história de rejeição em uma história de conquistas, vitórias e fazer de você alguém marcante, estratégico para sua geração e as que se seguirem assim como foi com Moisés. Não é o que eu fui, é o que CRISTO fez em mim e pode fazer através de mim que deve ser considerado! Abraço embalado nas águas do Rio do Avivamento.

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