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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

POR QUE É IMPORTANTE QUE UM CRISTÃO ENTENDA DE POLÍTICA? A POLÍTICA É A FERRAMENTA QUE O HOMEM INVENTOU PARA ORDENAR, PACIFICAMENTE, A VIDA EM SOCIEDADE. ABDICAR DELA É REJEITAR UMA FORMA EFICIENTE, E MESMO BÁSICA, DE AMAR POR ISSO PASTOR SERGIO LOURENÇO DO MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA E PRÉ-CANDIDATO A VEREADOR PELA CIDADE DE SÃO PAULO

O segundo mandamento que Cristo nos deixou impõe uma regra de conduta dificílima de ser cumprida. Amar o próximo como a nós mesmos é, a rigor, querer para pessoas que você sequer conhece o mesmo que se quer para si e para os seus. Existem muitas formas de se cumprir tal mandamento, claro, mas certamente uma delas (considerando principalmente aqueles mais distantes de nós) passa pela política, pois a medida que nos importamos com o próximo, nos importamos com o ambiente do próximo, com as leis que regem a vida do próximo. Se amar é se importar, não há melhor maneira de se importar com todos os próximos do que por meio da política. Exemplo prático: Eu acredito que sem um mínimo de liberdade, para crer, para trabalhar, para perseguir seus sonhos, para viver, enfim, ninguém é feliz. E de que maneira — civilizada — tal liberdade pode ser garantida senão pela política? Outro ponto: Como amar, à distância, alguém que você não conhece, como querer — ou mais do que querer, buscar — um ambiente saudável para este próximo, sem, ao menos, ter o mínimo de conhecimento de política, assim como de teologia e filosofia, para votar adequadamente, naqueles que possam garantir uma sociedade minimamente respeitosa à liberdade. A política é a ferramenta que o homem inventou para ordenar, pacificamente, a vida em sociedade. Abdicar dela é rejeitar uma forma eficiente, e mesmo básica, de amar. E, novamente, outro ponto — que corre um tanto por fora da ótica do “amor ao próximo”: Sem ela, a política, neste formato que conhecemos, da democracia e do estado democrático de direito, volta a valer a “lei do mais forte”; nesse contexto, cristãos de toda sorte serão, certamente, subjugados por outros credos, religiosos ou não. Aliás, é algo que se tenta diariamente, desde a assunção do Cristo. Alertemo-nos! A priori, e pensando de forma bem simples, política não tem muito a ver com “amor ao próximo”. Compreendo você que, de cara, pensou isso. Ora, você ainda pode dar o pão àqueles que precisam sem saber bulhufas de política. É… Será? Pense em momentos nefastos de nossa história, como a Escravidão, como o avanço dos estados comunistas, ateus, e do nazismo… Rememorar tais eras e eventos se faz necessário quando imaginamos, por mero romantismo, ou sei lá por que, que os homens naturalmente querem o bem comum, para todos os próximos. De forma que nossa atuação, como cristãos, seja necessária apenas no plano espiritual. Não é o que nos conta a história deste mundo caído. Os cristãos que iniciaram a superação da escravidão na Inglaterra deram o exemplo. Eram politizados, por óbvio, e amaram o próximo de forma ímpar, generalizada sim, e necessária. Possibilitaram que o melhor do pão pudesse ser novamente ofertado de igual forma a qualquer “próximo”.

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