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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PREFEITO DA CIDADE DE SÃO PAULO HADDAD DO PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT) QUER IMPEDIR TAXISTA DE CONVERSAR SOBRE RELIGIÃO CRISTÃ - NOVA REGRA PARA OBTENÇÃO DE LICENÇA GERA CONTRASSENSOS POR ISSO PRECISAMOS DE VEREADORES CRISTÃO NA CÂMARA MUNICIPAL

Sabe aquela conversa informal que levamos com o taxista vez ou outra? Pois é, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), como bom socialista, quer controlá-la e restringir os assuntos que passageiro e motorista podem ou não abordar. A censura (não há outro nome para isso) se dará da seguinte forma: Para obter a “Condutax”, licença necessária em São Paulo para dirigir táxis, o motorista precisará passar por um curso específico com carga horária total de 46 horas. Tal curso substitui o anterior, chamado de Curso Especial de Treinamento e Orientação, que abordava desde primeiros socorros a regras de trânsito, e lhe acrescenta um módulo de oito horas focado em trajes e comportamento do taxista. É justamente este novo módulo, obrigatório, que traz as diretrizes restritivas quanto ao que pode ser conversado dentro de um táxi na cidade de São Paulo. O item VI da grade curricular traz o seguinte: “VI. Evitar polêmicas ou situações que provoquem estresse no passageiro em virtude de: a. Paixões esportivas; b. Convicções partidárias; c. Fé e cultos religiosos; d. Opções de comportamento pessoal; e. Não tratar de problemas particulares, nem da categoria.” Este curso, agora chamado apenas de “Curso de Taxista”, foi instituído através da portaria n° 183/2015, do Departamento de Transportes Públicos, em dezembro de 2015 e passou a valer a partir do último dia 18. Quer dizer, se o taxista não rezar segundo esta cartilha, não passa no curso e por tabela não obtém a licença para trabalhar. Com isto, a Prefeitura de SP invade uma seara que não lhe compete: criar uma regra para uniformizar a vestimenta dos profissionais é de sua alçada, controlar o que as pessoas conversam não. Conforme apontou o jornalista de Veja Reinaldo Azevedo, a medida vai de encontro inclusive à Constituição Federal, que garante, no inciso IV do artigo 5°, a manifestação de pensamento, desde que não em anonimato. Existe ainda o parágrafo 2° do artigo 220, que proíbe censura desta natureza: “É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística”. Com a nova medida, alguns passageiros mais dados às conversas podem ficar sem resposta dependendo do assunto que puxarem e um mero santinho ou uma cruz pendurada no retrovisor pode se tornar um problema — a nova diretriz dá respaldo para crentes de fé distinta ou mesmo ateus reclamarem contra tais objetos, alegando que os ofende. Até uma piada sobre o jogo do final de semana ou mesmo uma rádio gospel sintonizada podem gerar problemas ao taxista. A medida beira o absurdo e é praticamente impossível de ser fiscalizada. Trabalham hoje, em São Paulo, mais de 30 mil taxistas. Com informações da Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo

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